20 abril 2022
PETISTAS DÃO COMO CERTA SAÍDA DE MARQUETEIRO DA PRÉ CAMPANHA DE LULA
Após a presidente do PT, Gleisi Hoffmann,
afirmar que serão ajustados os rumos da comunicação da pré-campanha do
ex-presidente Lula, lideranças do partido dão como certa a saída do marqueteiro
Augusto Fonseca, ligado ao ex-ministro Franklin Martins. O mais cotado para
assumir o posto é Sidônio Palmeira, que fez as campanhas vitoriosas de Jaques
Wagner e Rui Costa na Bahia entre 2006 e 2018.
Há dúvida ainda sobre a permanência ou não de
Franklin. Augusto havia sido escolhido em um processo de seleção comandado pelo
ex-ministro, que responde por toda a comunicação da pré-campanha petista desde
o ano passado.
O marqueteiro entrou em conflito com a cúpula
do PT por causa da quantia cobrada para cuidar da campanha presidencial
petista. Augusto apresentou uma conta superior a R$ 40 milhões, valor
considerado fora da nova realidade das campanhas políticas brasileiras.
O desgaste aumentou em razão da insatisfação
com a propaganda partidária produzida por Augusto, exibida em TV aberta desde o
mês passado. Os vídeos foram considerados sem emoção. Antes, já havia
acontecido um embate devido ao valor cobrado para o material dessa propaganda.
O PT não aceitou a quantia pedida e o marqueteiro acabou fazendo apenas os spots
que têm a participação de Lula.
Na terça-feira, Glelsi foi questionada sobre a
crise na comunicação da campanha e respondeu:
— Nós estamos discutindo a estrutura de
comunicação, tanto do partido como da campanha. Vamos tomar as medidas que
acharmos necessárias tomar para ajustar, mas isso não é um problema relevante.
Com a saída de Augusto praticamente
sacramentada, a direção do PT iniciou conversas com Sidônio. Ele foi o segundo
colocado no processo seletivo, do qual participaram também outros dois profissionais.
Em 2018,
o baiano cuidou da campanha vitoriosa à reeleição do petista Rui Costa a
governador e, no segundo turno, atuou como consultor da campanha presidencial
de Fernando Haddad. Pela estrutura em vigor definida por Lula, caso Franklin
permaneça, o novo marqueteiro teria que se reportar ao ex-ministro.
RN TEM 42 MIL CRIANÇAS COM 2ª DOSE CONTRA COVID-19 ATRASADA
Um relatório do RN+Vacina, divulgado na manhã desta quarta-feira,
20, mostra que o Rio Grande do Norte tem um total de 227.375 pessoas com
segunda dose (D2) da vacina contra a covid 19 em atraso. A Secretaria de Estado
da Saúde Pública (Sesap) alerta e orienta a população a buscar as salas de vacinação
para regularizar o esquema vacinal.
Chama a atenção o número de crianças que não foram levadas aos
postos de vacinação para receber a segunda dose (D2). No estado todo são 42 mil
crianças na faixa etária de 5 a 11 anos com esquema vacinal em atraso. Em Natal
são 8.936 crianças nesta situação, e em Mossoró são 4.436 crianças sem
imunização com a D2. Em todo o RN a faixa etária com maior número de pessoas
com a D2 em atraso é de 18 a 29 anos, com 59.567 cidadãos que recebera apenas a
primeira dose da vacina.
Em relação à D3, o RN tem 781.854 cidadãos com dose em atraso, sendo a faixa etária com mais pessoas sem receber a dose de reforço a de 18 a 29 anos. São considerados em atraso para a D3 os adultos a partir de 18 anos e idosos, que receberam a D2 há mais de quatro meses, e os imunossuoprimidos que receberam a D2 há mais de oito semanas.
APRESENTADOR SOBRE SAÍDA DA GLOBO: ''ME SENTIA COMO UM CACHORRO''
Fernando Rocha
relembrou sua demissão da TV Globo durante uma participação no programa ‘Fundo
do Baú’, apresentado por Luciana Liviero em seu canal no YouTube. As informações
são do Terra.
Durante a
conversa, ele confessou que viveu um período difícil após a emissora decidir
mandá-lo embora, no início de 2019. O apresentador revelou que demorou cerca de
um ano para conseguir entender tudo que aconteceu.
“Quando você
perde um emprego de uma forma muito abrupta, você perde a sua essência. Eu
demorei, confessando aqui, em torno de um ano para entender tudo isso. Durante
o período pré-pandemia, eu me sentia como um cachorro que caiu do caminhão de
mudança”, desabafou ele.
Fernando ainda
confessou que a situação que enfrentou foi importante para que ele conseguisse
se reinventar e aproveitou para transformar a crise em uma experiência de
superação. Atualmente, ele divide seus aprendizados em palestras corporativas.
“Em 2020, na
pandemia, eu entendi que o mundo inteiro estava exatamente nessa mesma
situação, como se caísse de um grande caminhão de mudança e precisasse de
reinventar. Quando eu descobri que eu tinha uma história pra contar, eu falei:
‘Eu tenho uma forma de me levantar contando a minha própria história’. Milhares
de pessoas também passaram por isso ou vão passar e estão tentando se
entender”, explicou o jornalista, que agora faz parte do time do canal mineiro
Viver Brasil.
CHURRASCARIA E CONVENIÊNCIA GAÚCHA É DESTAQUE EM 1º LUGAR NO PRÊMIO MULTIMÍDIA MELHORES DO ANO
A churrascaria e conveniência Gaúcha, foi premiada
em 1º Lugar na pesquisa de preferência e simpatia pública de categoria, realizada
pela empresa MULTIMÍDIA PUBLICIDADE E EVENTO.
A gaúcha é referência em todo estado do Rio Grande
do Norte, pela qualidade de sua comida, a preferida dos cantores nacionais, de
forró.
O casal Keila e Maico, aproveitou o momento para
agradecer a todos pelo carinho de ter escolhido, o seu estabelecimento, fruto
de uma excelente organização, e uma ótima equipe que vem colaborando.
A cada dia que passar a empresa vem inovando, para
melhor atender os seus clientes, com carinho e amor.
Localizada no
polo industrial, na zona rural de Itajá, cidade localizada na região do vale do
Açu.
DANIEL SILVEIRA DESAFIA MORAES EM DIA DE JULGAMENTO NO STF E CHAMA MINISTRO DE 'REIZINHO DO BRASIL'
No dia em que
começa seu julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF), o deputado
bolsonarista Daniel Silveira (PTB-RJ) chamou o ministro Alexandre de Moraes de
“reizinho do Brasil” e disse que o presidente da Câmara, Arthur Lira
(Progressistas-AL), cometeu um “equívoco grave” ao deixar de pautar para
votação no plenário da Casa a sustação da ação penal contra ele.
“O detentor da
ação penal solicitou o arquivamento deste inquérito por duas vezes e foi
ignorado pelo Alexandre de Moraes, um ministro que é o reizinho do Brasil, um
menininho frustrado que age da maneira dele, fora da Constituição Federal. Tem
muita coragem atrás da mesa, com uma caneta e o poder de mando”, declarou o
parlamentar, no plenário da Câmara dos Deputados.
No final de março,
Silveira protagonizou o que foi definido por Lira como “uso midiático” das
dependências do Congresso. Após Moraes determinar a colocação imediata de
tornozeleira eletrônica no deputado, ele chegou a passar uma noite na Câmara
numa tentativa de escapar da decisão judicial. A Polícia Federal (PF) foi à
sede do Legislativo, mas o parlamentar se recusou a colocar o equipamento.
Depois de o
ministro estabelecer uma multa diária de R$ 15 mil por descumprimento da
decisão judicial, além do bloqueio de todas as contas bancárias de Silveira, o
deputado decidiu deixar as dependências da Câmara e colocar a tornozeleira
eletrônica. Na ocasião, pressionado por Lira, o presidente do STF, Luiz Fux,
marcou o julgamento da ação penal contra Silveira para hoje.
Durante o tempo em
que esteve na Câmara tentando escapar da tornozeleira, o deputado chegou a
dizer que queria ver até onde iria a “petulância” de Alexandre de Moraes. Ao
afirmar que não cumpriria a decisão, defendeu o impeachment do ministro e o
chamou de “medíocre”.
O magistrado
determinou a colocação imediata de tornozeleira eletrônica no deputado em
resposta a um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR). De acordo com a
PGR, o parlamentar descumpriu as medidas cautelares impostas quando ele foi
autorizado a deixar a prisão.
Silveira foi preso
em fevereiro do ano passado após divulgar vídeos com ameaças a integrantes do
STF. Ele foi solto definitivamente em novembro, mas ficou submetido a uma série
de medidas cautelares, incluindo a proibição de acesso a redes sociais e de
contato com outros investigados nos inquéritos das fake news e das milícias
digitais. O fato de não cumprir tais medidas levou à imposição da tornozeleira
eletrônica.
No plenário da
Câmara, hoje, Silveira voltou também a criticar Lira. “Talvez o presidente
Arthur Lira não tenha percebido esse equívoco muito grave, na verdade, contra o
Legislativo, em não ter pautado a sustação da ação penal”, afirmou. “Se o
deputado não tem respeitada a sua imunidade material e formal, através de
opiniões, palavras e votos, quem vai ter?”, cobrou o parlamentar.
Em 29 de março,
quando Silveira dormiu em seu gabinete na Câmara para tentar escapar da
tornozeleira eletrônica, deputados bolsonaristas começaram a pressionar Lira a
tomar uma atitude contra a decisão do ministro.
Ao longo do dia
30, a pressão continuou. O presidente da Câmara, contudo, apenas divulgou uma
nota em que defendeu a “inviolabilidade” da Casa, mas também criticou o que
chamou de “uso midiático” do Legislativo, numa referência à atitude do
parlamentar.
Durante reunião
com líderes partidários na semana seguinte, Lira externou todo seu incômodo com
a atitude de Silveira e disse que se pautasse no plenário a suspensão da medida
determinada pelo STF com relação ao parlamentar, como queriam os bolsonaristas,
abriria um precedente para que outros deputados que enfrentam ações penais
também exigissem igual proteção.
O recado para o
Palácio do Planalto foi claro: ao dizer que não seria pressionado a ajudar
Silveira, Lira olhou para o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR).
Barros, por sua vez, não fez comentários.
Silveira será
julgado hoje no STF por crimes contra a segurança nacional, a honra do Poder
Judiciário e a ordem política e social do País, que podem levá-lo de volta à
prisão com uma condenação definitiva. A tendência é que o ministro André
Mendonça, indicado pelo presidente Jair Bolsonaro, peça vista, o que retardaria
a conclusão do julgamento. Entretanto, conforme apurou o Estadão, a tendência é
que, caso isso ocorra, outros ministros podem adiantar a apresentação de seus
votos.
Fonte: g1
GOVERNO DO RN, FECHA DOIS RESTAURANTE POPULARES SAIBA O PORQUE?
O governo do Estado suspendeu a distribuição de refeições em
duas unidades do Restaurante Popular localizadas nos municípios de Mossoró e
Baraúna, na região Oeste Potiguar. A gestão estadual alega que as empresas
contratadas para realizar o serviço não estavam armazenando os alimentos de
maneira adequada. O governo procura outra empresa para restabelecer as ofertas.
De acordo com a Secretaria de Trabalho, Habitação e
Assistência Social (Sethas), o atendimento teve de ser suspenso “em razão das
condições precárias de acondicionamento de alimentos” da unidade produtora das
empresas Ponta Distribuidora de Alimentos Ltda e Nave Comércio e Serviços de
Alimentos Eirelle.
O governo solicitou à Suvisa (Superintendência de Vigilância
em Saúde do Governo do Estado) e à vigilância sanitária do município de Mossoró
a interdição imediata do espaço e determinou a suspensão do fornecimento para
quatro unidades de Restaurante Popular em Mossoró e Baraúna.
O problema foi constatado nesta terça-feira (19) pela
inspeção de rotina da Sethas, em Mossoró. A unidade produtora fica nas
dependências do Restaurante Popular Alto de São Manoel.
A Ponta Distribuidora de Alimentos Ltda e a Nave Comércio e
Serviços de Alimentos Eirelle são responsáveis pelo fornecimento de refeições
para quatro unidades do programa Restaurante Popular: Alto de São Manuel, Santo
Antônio e UERN, em Mossoró, e a unidade do município de Baraúna, que a partir
da tarde desta terça-feira (19) ficam com o fornecimento interrompido até que
seja encontrada uma solução para o problema.
A Sethas, executora do Programa Restaurante Popular, estuda a
viabilidade de contratação emergencial de empresa para fornecimento de
refeições nas unidades afetadas, com o objetivo de evitar a descontinuidade do
serviço de segurança alimentar e nutricional.
98 FM
VÍDEO: FÁBIO DANTAS REBATE CRÍTICA E DETONA PEDRO LOPES: ''ESSE AI É UM CAPACHO DE FÁTIMA''
A declaração acontece no mesmo dia em que o jornal Agora RN
publicou uma entrevista na qual Pedro Lopes faz críticas a Fábio Dantas,
lembrando que o agora pré-candidato a governador foi vice durante a gestão de
Robinson Faria e contribuiu, segundo Pedro Lopes, com o governo que deixou
salários de servidores atrasados.
“A retórica é sempre essa. Não vou responder a ele não. Se
Fátima quiser debater comigo, eu vou debater. Esse aí é um capacho dela,
capataz candidato a deputado dela. É um cidadão que me surpreende muito, por
ser servidor público de carreira. Se prestar a um papel desse…”, afirmou Fábio
Dantas.
O pré-candidato a governador chamou, ainda, a governadora
para um debate. “Eu quero debater com Fátima. Esse aí eu não tenho o que
debater. Mais um que foi preparado para fazer retórica comigo. Se ela quiser
debater comigo, na hora que ela quiser, não mande nenhum capacho ou secretário.
Eu estou pronto para debater os problemas do Rio Grande do Norte”, acrescentou.
Sobre o fato de ter sido vice-governador durante a gestão de
Robinson, Fábio Dantas disse que “vice não manda em canto nenhum” e que não
concordava com os rumos do governo do qual fazia parte.
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