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23 outubro 2023

Pendências: bandidos arrombaram lotérica, fizeram pessoas de refém e ameaçaram a polícia na madrugada desta segunda-feira (23)

POR ISMAEL JEFFERSON


Na madrugada desta segunda-feira, a tranquila cidade de Pendências foi abalada por um ousado ataque de uma quadrilha que se assemelha ao infame Cangaço. Homens fortemente armados, munidos de armas longas, arrombaram uma loja de móveis como parte de sua estratégia para invadir uma casa lotérica localizada ao lado do estabelecimento.

O incidente, que ocorreu por volta das 3 horas da manhã, se desenrolou na Avenida Félix Rodrigues, no centro da cidade. Um único policial militar estava de plantão no destacamento local quando a quadrilha passou pela área. Eles não apenas arrombaram a loja de móveis, mas também perfuraram os pneus da viatura policial e do carro particular do soldado de plantão.

Além disso, as câmeras de vigilância nas proximidades foram misteriosamente redirecionadas para outro ângulo, dificultando a obtenção de evidências em tempo real. Durante o ato criminoso, transeuntes que estavam a caminho do trabalho se tornaram reféns, enquanto outros foram perseguidos pelos criminosos em motocicletas.

Em uma tentativa de fuga apressada, um dos veículos utilizados pela quadrilha foi abandonado em frente ao hospital local. Até o momento, não houve informações oficiais sobre se valores foram subtraídos da casa lotérica, que permaneceu fechada no decorrer do dia, juntamente com a loja de móveis.

O que chama a atenção neste incidente é a forma como a quadrilha agiu, evitando o uso de armas de fogo e optando por táticas de arrombamento e intimidação. Isso gerou comparações com o antigo "Cangaço" - grupos de bandidos que aterrorizaram o nordeste do Brasil nas décadas de 1920 e 1930. Autoridades locais estão trabalhando para identificar e capturar os responsáveis por esse audacioso ataque, que chocou a pacata cidade de Pendências. A investigação está em andamento e mais informações serão fornecidas à medida que se tornarem disponíveis.

- Redação Rádio Vale

Homem é preso após agredir a filha de 14 anos na Grande Natal

POR ISMAEL JEFFERSON

Um homem, de 42 anos, foi preso após agredir a própria filha, de 14 anos, na noite desse domingo (22). O crime aconteceu no bairro Portal do Sol, no município de Extremoz, Região Metropolitana de Natal.

De acordo com a Polícia Militar, uma equipe de 16º batalhão foi acionada após uma denúncia de violência doméstica. No local, os policiais encontraram a mãe e a adolescente fora da residência.

Os policiais constataram um hematoma no olho esquerdo da jovem, resultado das agressões cometidas pela próprio pai. Além disso, segundo a PM, o celular da menina foi quebrado e ela ainda foi alto de insultos.

A coporação informou ainda que a mulher e a filha autorizaram a entrada dos policiais no imóvel. Dentro da casa, o agressor foi preso em flagrante. As partes envolvidas foram encaminhadas para a Delegacia de Atendimento a Grupos Vulneráveis, onde foram realizados os procedimentos cabíveis.


Portal da tropical

Motociclista morre em acidente na BR-226 em Macaíba

POR ISMAEL JEFFERSON

Um motociclista morreu após sofrer um acidente na BR-226, em Macaíba, na noite desse domingo (22), de acordo com a Polícia Rodoviária Federal. A vítima tinha 39 anos.

Segundo a PRF, o condutor da moto teria perdido o controle do veículo, saído da pista e colidido com um objeto fixo. Ele não resistiu e morreu na hora.

Além da PRF, a Polícia Civil esteve no local e deve investigar o acidente. O Instituto Técnico-Científico de Perícia do Rio Grande do Norte (Itep-RN) fez o recolhimento do corpo.

Portal da tropical

Femurn quer aumento temporário de ICMS

POR ISMAEL JEFFERSON

A Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte defende que o ICMS no Rio Grande do Norte se mantenha em 20%. Foi o que declarou através de nota a instituição representativa dos municípios. De acordo com a Femurn, porém, deveria haver uma manutenção da alíquota de 20% de maneira temporária. Não houve uma sugestão concreta sobre o período em que deveria vigorar a alíquota que o Governo do Estado tenta implementar de maneira definitiva no Rio Grande do Norte.

O Governo encaminhou à Assembleia Legislativa um projeto que modifica lei aprovada no ano passado que previa a retomada da alíquota modal do ICMS no Rio Grande do Norte em 18%, a partir de 1º de janeiro de 2024. A intenção do Executivo é manter o valor em 20% de maneira definitiva, sob a justificativa de um possível colapso financeiro nas contas públicas e redução de R$ 700 milhões na arrecadação.

Na nota, a Femurn reproduz o que foi dito pelo Governo do Estado. A Federação faz um breve histórico sobre os motivos que supostamente trouxeram o Rio Grande do Norte à crise financeira e cobrou a compensação por partedo Governo Federal das perdas decorrentes da desoneração do ICMS em 2022. A medida, inclusive, vem sendo cumprida pela União e o Rio Grande do Norte já teve parte das perdas compensadas através de encontro de contas com o Governo Federal.

A Femurn afirma que os municípios podem perder R$ 175 milhões caso o ICMS não seja mantido em 20% no ano que vem.

“A Femurn entende que quando se tributa, a intenção é recolher recursos do mercado privado para gerar contrapartida no setor público. No entanto, existe a compreensão de que estamos em um momento em que a carga tributária total sobre a população é alta, chegando segundo alguns estudos a 33% do PIB. Outras metodologias de cálculo vão muito além desse patamar. Entendemos também que a elasticidade-preço da demanda do setor terciário com aumento de alíquota do ICMS pode gerar, a médio e longo prazo, transtornos para a economia. Mesmo assim, entendemos que nas atuais circunstâncias, quem irá sofrer as piores consequências do colapso financeiro dos municípios no curto prazo serão justamente as pessoas mais vulneráveis economicamente. Aquelas que dependem do atendimento médico, dos exames, dos remédios, do recolhimento do lixo, da assistência social, da estrutura das escolas, da manutenção de estradas, do corte de terra e até do pagamento dos servidores, dentre vários outros fatores”, justificou a Femurn.

Na nota, a Femurn também não falou sobre medidas que tenham sido tomadas ou propostas pelos municípios para cortar despesas. Além disso, não houve a sugestão sobre qual período seria necessário para a manutenção do imposto em 20%.

“No atual estágio e derivado de todos os fatos relatados, a Femurn se coloca favorável a manutenção, temporária, das alíquotas propostas pelo Governo Estadual. Ressaltamos que resolvida situação de financiamento dos municípios, seremos totalmente favoráveis a redução automática da atual alíquota”.

O projeto do Governo do Estado está na Assembleia Legislativa e a tramitação ainda não tem definição de como vai ocorrer. Na terça-feira (24) haverá reunião do colegiado de líderes, onde haverá discussão sobre dispensa da tramitação e análise em regime de urgência, o que precisa da anuência de todos os líderes – o que os oposicionistas já disseram que não vai ocorrer.

Confira nota da Femurn:

No ano de 2022, os preços dos combustíveis estavam, desde o governo Temer, atrelados a PPI, que é o acrônimo para preços de paridade internacional, que na sua composição se baseiam nos custos de importação que agregam valores referentes aos transportes e taxas aeroportuárias como referência para o cálculo dos combustíveis, mas fundamentalmente, refletem os preços praticados no mercado internacional obviamente vinculados a variação cambial e ao preço do barril de petróleo.

Com o aumento consistente dos preços dos combustíveis em 2022, o governo federal de então, apresentou uma proposta chamada de preço justo, que propunha limitar a alíquota do ICMS, e com isso reduzir o valor dos combustíveis. A proposta enfrentou grande resistência dos Estados, mas foi aprovada no congresso. Vale ressaltar que a proposta aprovada alterava uma das principais fontes de financiamento dos estados que é o ICMS. Os municípios, por sua vez, também seriam impactados já que constitucionalmente detém a cota parte de 25% do ICMS destinado ao seu financiamento.

A proposta de limitação do ICMS gerou uma enxurrada de ações no Supremo Tribunal Federal e o resultado temporário de redução dos preços dos combustíveis foi abafada pelo aumento dos preços internacionais do petróleo, com o barril tipo brent chegando à média de US$ 101, em 2022. Em 2023, mesmo com alta registrada em setembro que levou o preço do barril a US$ 97, a preço de hoje (18 de outubro), o tipo brent, usando como referência está cotado a US$ 90,82.


Diante da limitação dos valores cobrados pelos Estados no ICMS, o governo federal prometeu compensações aos Estados, que independente do cumprimento ou não da promessa, partiram para garantir seu direito entrando com ações junto ao STF, para que fosse cumprida a legislação que determinava que somente esse ente federado era responsável pelo estabelecimento das alíquotas e efetivamente pelo recolhimento do imposto.

Para compensar a queda na arrecadação com consequente desequilíbrio nas contas públicas, os Estados passaram a aumentar a alíquota do ICMS. No Rio Grande do Norte, através de decreto, a alíquota de 20% entrou em vigor no dia 1º de abril de 2023, mantendo em 7% a taxa para produtos como a cesta básica. A justificativa apresentada pelo governo do estado foi uma queda na arrecadação da ordem de R$ 440 milhões e sendo assim, para os municípios, neste caso, foi de R$ 110 milhões.

Agora, diante do não crescimento dos repasses do FPM aos municípios, considerando 2022 para 2023, os municípios se veem diante de virtual colapso financeiro dado a diversos fatores, dentre eles o aumento de diversos insumos que compõem preços públicos e até mesmo a avalanche de programas criados desde a promulgação de nossa Carta magna, que ultrapassa 200 programas federais efetivados pelos municípios, segundo a Confederação Nacional dos Municípios (CNM). A grande maioria desses programas são subfinanciados pela União, fazendo com que os municípios arquem com complementação que não estava prevista, por exemplo, quando da instituição do Fundo de Participação dos Municípios. São vários exemplos do dia a dia que se fazem ver, como a saúde primária e a educação básica, com os municípios indo além de suas obrigações constitucionais. Alguns inclusive, para atender sua população, atuam com média complexidade na saúde, afetando recursos que seriam destinados a outras áreas.

Diante desse cenário, os municípios já começam a atrasar pagamentos para seus fornecedores e já existe previsão negativa para os compromissos salariais dos servidores. O quadro é realmente de muita gravidade. Segundo o Governo do Estado caso a alíquota atual de 20% volte para 18% no ano que vem a receita estadual será menor na ordem de R$ 700 milhões e consequentemente, para os municípios a queda será de R$ 175 milhões a menos nos cofres dos municípios do estado.

A Femurn entende que quando se tributa, a intenção é recolher recursos do mercado privado para gerar contrapartida no setor público. No entanto, existe a compreensão de que estamos em um momento em que a carga tributária total sobre a população é alta, chegando segundo alguns estudos a 33% do PIB. Outras metodologias de cálculo vão muito além desse patamar. Entendemos também que a elasticidade-preço da demanda do setor terciário com aumento de alíquota do ICMS, pode gerar a médio e longo prazo, transtornos para a economia. Mesmo assim, entendemos que nas atuais circunstâncias, quem irá sofrer as piores consequências do colapso financeiro dos municípios no curto prazo serão justamente as pessoas mais vulneráveis economicamente. Aquelas que dependem do atendimento médico, dos exames, dos remédios, do recolhimento do lixo, da assistência social, da estrutura das escolas, da manutenção de estradas, do corte de terra e até do pagamento dos servidores, dentre vários outros fatores.

O trade-off que se apresenta só pode ser realmente resolvido por nossos representantes federais defendendo a autonomia dos municípios. Diante de tais conflitos de escolha, é relevante mencionar que autonomia se conquista com recursos, com orçamento para financiar as atividades constitucionalmente atribuídas.

No atual estágio e derivado de todos os fatos relatados, a Femurn se coloca favorável a manutenção, temporária, das alíquotas propostas pelo Governo Estadual. Ressaltamos que resolvida situação de financiamento dos municípios, seremos totalmente favoráveis a redução automática da atual alíquota.


Tribuna do Norte 






Câmara deve votar taxação para super-ricos nesta semana

POR ISMAEL JEFFERSON

Com a previsão de arrecadar R$ 20 bilhões em 2024, e até R$ 54 bilhões até 2026, a taxação dos investimentos da parcela mais rica da população deverá ser votada nesta terça-feira (24) na Câmara dos Deputados. Desde o último dia 14, o projeto de lei em regime de urgência tranca a pauta na Casa.

O relator da proposta, deputado Pedro Paulo (PSD-RJ), tenta fechar um acordo com a bancada ruralista sobre o aumento no número de cotistas nos Fiagros, fundos de investimento em cadeias agroindustriais. O parlamentar estava ainda definindo como ocorrerá o parcelamento do Imposto de Renda sobre fundos exclusivos e uma eventual equiparação de alíquotas entre esses fundos e as offshores (investimentos em empresas no exterior).

Pedro Paulo também tentou incluir uma solução intermediária para o fim dos juros sobre capital próprio (JCP), proposto por outra medida provisória. No entanto, a proposta não prosperou por falta de acordo no Parlamento.

O governo queria ter votado o texto na semana passada. No entanto, três partidos – PL, PP e União Brasil – pediram a manutenção do acordo para votação no dia 24, após o retorno do presidente da Câmara, Arthur Lira, de uma viagem oficial à China e à Índia.

Originalmente, o projeto de lei tratava apenas da taxação das offshores. No entanto, Lira incorporou ao texto uma medida provisória editada no fim de agosto, e ainda em validade, que muda a tributação de Imposto de Renda em fundos exclusivos. O procedimento é igual ao que ocorreu com a medida provisória do Programa Desenrola, apensada ao projeto de lei que regulamenta a taxa do rotativo do cartão de crédito, aprovado no início do mês.

Reforço de caixa


O governo precisa reforçar o caixa para compensar o aumento do limite de isenção da tabela do Imposto de Renda, sancionada nesta segunda-feira (28) pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O dinheiro também é importante para cumprir a meta de zerar o déficit primário em 2024, conforme estipulado pelo novo arcabouço fiscal, aprovado no fim de agosto pelo Congresso.

Instrumentos personalizados de investimentos, com um único cotista, os fundos exclusivos exigem pelo menos R$ 10 milhões de entrada e taxa de manutenção de R$ 150 mil por ano. Hoje apenas 2,5 mil brasileiros aplicam nesses fundos, que acumulam patrimônio de R$ 756,8 bilhões e respondem por 12,3% da indústria de fundos no país.

Atualmente, os fundos exclusivos pagam Imposto de Renda (IR), mas apenas no momento do resgate e com tabela regressiva – quanto mais tempo de aplicação, menor o imposto. O governo quer igualar os fundos exclusivos aos demais fundos de investimento, com cobrança semestral de IR, conhecida como come-cotas. Além disso, quem antecipar o pagamento do imposto pegará alíquotas mais baixas.

Quanto à taxação das offshores, o governo quer instituir a tributação de trusts, instrumentos pelos quais os investidores entregam os bens para terceiros administrarem. Atualmente, os recursos no exterior são tributados apenas e se o capital retorna ao Brasil. O governo estima em pouco mais de R$ 1 trilhão (pouco mais de US$ 200 bilhões) o valor aplicado por pessoas físicas no exterior.

Confira as propostas do relator
Fundos exclusivos

Instrumento: originalmente era medida provisória, mas texto foi incorporado a projeto de lei;
Como é: tributação apenas no momento do resgate do investimento;
Tributação: alíquota de 15% (fundos de curto prazo) ou de 22,5% (fundos de longo prazo) de Imposto de Renda sobre os rendimentos uma vez a cada semestre por meio do mecanismo chamado come-cotas a partir do ano que vem. Fundos com maiores prazos de aplicação têm alíquotas mais baixas por causa da tabela regressiva de Imposto de Renda;
Atualização antecipada: quem optar por começar a quitar o come-cotas em 2023 pagará 6% sobre o estoque dos rendimentos (tudo o que rendeu até 2023). O governo propôs dois modelos de pagamento – 6% para quem parcelar em quatro vezes, com a primeira prestação a partir de dezembro. Na medida provisória, o governo tinha proposto alíquota de 10% nessa situação; – 15% para quem parcelar em 24 vezes (dois anos), com primeira prestação a partir de maio de 2024.
Offshore e trusts

Instrumento: projeto de lei;


Como é: recursos investidos em offshores, empresas no exterior que abrigam fundos de investimentos, só pagam 15% de Imposto de Renda sobre ganho de capital se voltarem ao Brasil;
Tributação: cobrança anual de rendimentos a partir de 2024, com alíquotas progressivas de 0% a 22,5%, mesmo se dinheiro ficar no exterior. Cobrança ocorrerá da seguinte forma – isenção sobre parcela anual dos rendimentos até R$ 6 mil; – 15% sobre parcela anual dos rendimentos entre R$ 6.000,01 e R$ 50 mil; – 22,5% sobre parcela anual dos rendimentos acima de R$ 50 mil.
Apuração: lucros das offshores serão apurados até 31 de dezembro de cada ano
Forma de cobrança: tributação dos trusts, relação jurídica em que dono do patrimônio transfere bens para terceiros administrarem.
Como funcionam os trusts: atualmente, legislação brasileira não trata dessa modalidade de investimento, usada para reduzir o pagamento de tributos por meio de elisão fiscal (brechas na legislação) e facilitar distribuição de heranças em vida;
Variação cambial: lucro com alta do dólar não será tributado em duas situações – variação cambial de depósitos em conta corrente ou em cartão de crédito ou débito no exterior, desde que os depósitos não sejam remunerados; – variação cambial de moeda estrangeira para vendas de moeda de até US$ 5 mil por ano.


Agência Brasil




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POR ISMAEL JEFFERSON

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TRAGÉDIA: Ataque com arma em escola na zona leste de São Paulo mata uma aluna e deixa três feridos

POR ISMAEL JEFFERSON

Uma pessoa morreu e outras três ficaram feridas após tiros serem disparados nas dependências da Escola Estadual Sapopemba, localizada na zona leste de São Paulo, na manhã desta segunda-feira (23).

De acordo com informações da Polícia Militar, o incidente ocorreu por volta das 7h30, quando a polícia e os bombeiros foram acionados para lidar com a situação na escola.

As autoridades ainda estão investigando as circunstâncias da ocorrência.

Três estudantes do sexo feminino foram baleadas e encaminhadas ao Hospital Estadual de Sapopemba para atendimento. Uma delas não resistiu aos ferimentos e morreu.

A quarta vítima sofreu ferimentos na mão durante a correria.

O atirador detido foi encaminhado ao 70° Distrito Policial – Sapopemba.

“Ele saiu atirando sem olhar quem”
Bianca Arantes é esteticista e vizinha da Escola Estadual Sapopemba, além de irmã de um estudante, que estava no colégio no momento do ataque. Ela conversou por telefone com a CNN.

“Meu irmão me ligou e contou que estava tendo tiroteio na escola. Ele disse que já estava perto da saída e eu pedi pra ele correr sem olhar pra trás. Peguei o carro e desci até a escola. Coloquei no carro, meu irmão, dois amigos dele e duas meninas que nunca vi na vida. Trouxe todos pra casa, só tem um aqui agora, o restante os pais já vieram buscar”, contou.

“Uma menina que estava aqui era da sala onde teve os tiros. Um aluno que sofria bullying vinha avisando as meninas que ia fazer um massacre. Hoje ele saiu da sala e voltou atirando. Inicialmente pensaram que era uma bombinha. Ele saiu atirando sem olhar quem. Depois foi atrás das vítimas na escada. Foi uma correria”, completou Bianca.

Com informação: CNN






Furto de armas partiu do quartel e militares serão presos, diz general

POR ISMAEL JEFFERSON

Chefe do Estado-Maior do Sudeste, o general do Exército Maurício Vieira Gama (foto em destaque) disse, neste domingo (22/10), que o furto de 21 metralhadoras do Arsenal de Guerraem Barueri, na Grande São Paulo, “foi uma ação de dentro para fora” e que, “brevemente, militares serão submetidos à prisão cautelar com autorização da Justiça”.

Segundo as investigações do Exército, o furto teria ocorrido entre os dias 5 e 8 de setembro e foi descoberto no último dia 10/10, durante uma inspeção no quartel. Neste domingo, o general afirmou que ao menos 20 militares serão responsabilizados pelo furto das armas na esfera administrativa, além do inquérito policial militar que apura quem efetivamente cometeu crime e será denunciado à Justiça Militar.

“Brevemente, militares serão submetidos à prisão cautelar com autorização da Justiça. Isso deve ocorrer em breve com os indícios que nós temos”, disse o chefe do Estado-Maior do Sudeste. “Não houve ação externa do quartel. Foi uma ação de dentro para fora”, completou o general, após dizer que “não retirariam esse armamento se não tivesse interesse lá fora”.







Homem é preso após tentar matar filha com 12 golpes de faca no interior do RN

POR ISMAEL JEFFERSON

Um homem foi preso suspeito por tentar matar a própria filha a facadas na tarde deste sábado (21) no bairro Maria Terceira, em Parelhas, cidade na região Seridó. A vítima, uma adolescente de 13 anos, foi ferida por 12 golpes de faca.

Segundo informações da Polícia Militar, por volta das 14h, uma equipe foi acionada para verificar uma ocorrência denunciada por vizinhos em que um pai estaria esfaqueando a própria filha. Logo após os golpes, mesmo machucada, a adolescente conseguiu fugir e pediu ajuda na casa de vizinhos, que a socorreram ao hospital.

Com a presença da Polícia Militar no local, o suspeito pelo crime se trancou em um dos quartos e ameaçou de matar. De acordo com os policiais, ele afirmava que ia utilizar a peixeira que golpeou a filha para cortar seu próprio pescoço, e afirmou que só se entregaria com a presença da própria mãe. A negociação entre criminoso e a equipe de militares durou aproximadamente quatro horas.

Após a ocorrência, a adolescente e o criminoso foram socorridos para o Hospital Dr. José Augusto Dantas. Apesar das 12 facadas, a vítima foi atendida, ficou em observação e recebeu alta na manhã deste domingo (22).

O pai da adolescente também ficou ferido. Ele recebeu atendimento e em seguida foi encaminhado para a delegacia de Polícia Civil em Caicó, que vai investigar o crime. Além deste crime, contra ele também existe um mandado de prisão em aberto. Ele respondia pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico, mas rompeu a tornozeleira eletrônica e desde então estava foragido.

O crime
Por volta das 14h, o pai da adolescente foi até a casa onde ela mora, e a convenceu a ir em uma garagem próximo de sua casa. Neste local, o suspeito iniciou o ataque contra a vítima. No primeiro momento, ele tentou enforcar a filha, mas ela conseguiu fugir. Na fuga, ele perseguiu a jovem e conseguiu invadir uma casa onde ela tentou se esconder.

Nesta casa, ele atingiu a adolescente por 12 golpes de faca em diversas regiões do corpo. Uma das facadas aconteceu na região da cabeça da vítima. Mesmo machucada, ela conseguiu escapar e buscou ajuda na casa de vizinhos, que a socorreram ao hospital.

G1/RN