PESQUISA ESTE SITE

Total de visualizações de página

PESSOAS ONLINE






26 março 2023

Corrida de São Vicente Férrer: Atletas da cidade de Itajá, realizaram o treino e conhecimento do percusso na manhã deste domingo(26).


A programação centenária da festa de são vicente férrer, padroeiro do município de Itajá, cidade localizada na região do vale do açú há 200km da capital do estado do rio grande do norte, vai contar com novidade na programção, a primeira corrida de são vicente férrer, vai ser uma das atrações, esportiva, que acontecerá no mês de maio.

E na manhã deste domingo (26), de março de 2023, atletas realizaram, o treino de conhecimento do percusso, que dará inicio do centro da cidade, até a barragem engenheiro armando ribeiro gonçalves.

A programação da festa do padroeiro do município de Itajá é vivenciada todos os anos, do fim do mês de abril, para o começo do mês de maio.


Fonte: Itajá TV Notícias









Município do RN registra chuva de 88 mm nas últimas 24h


O município de Parazinho, na mesorregião Agreste Potiguar, registrou um acumulado de chuvas de 88 mm nas últimas 24 horas. Essa foi a maior precipitação em cidades potiguares no período. É o que mostra o boletim diário da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn). 
O Agreste Potiguar foi a região que mais choveu, conforme o monitoramento do órgão. Jundiá, com 83,2 mm, e Brejinho, com 63,2 mm, vêm na sequência como as cidades mais chuvosas entre o sábado (25) e madrugada de domingo (26).
O boletim da Emparn é atualizado diariamente, com período de monitoramento que vai das 7h da manhã de um dia para o mesmo horário da data seguinte, completando assim as 24 horas.
Na região Leste, o município de Pureza teve precipitação de 35,2 mm, seguido de Pedro Velho, com 27,8 mm. Na região Central, Caiçara do Rio do Vento (23,6mm) foi a única cidade com precipitação acima dos 5 mm. Na região Oeste, o maior volume de chuvas foi em Baraúna, com 1 mm.

Tribuna do Norte 

'Lula falar em armação da PF ofende a mim e ao MP', diz promotor


Era 17 de janeiro de 2005. O promotor Lincoln Gakiya estava em uma farmácia, comprando fraldas, quando recebeu um telefonema que mudou sua vida. “Vá para casa já e aguarde lá, que a polícia vai entrar em contato contigo.” Fazia dois dias que seu segundo filho havia nascido. Pouco antes, ele tinha apresentado denúncias contra integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC) e pedido a internação deles em prisão de segurança máxima. A ligação era de um colega, de São Paulo, que interceptou plano para matar Gakiya, em Presidente Venceslau (SP). Desde então, sucederam-se as acusações contra membros da facção - mais de mil denúncias oferecidas.
Em 2018, ele conseguiu mandar para o sistema penitenciário federal Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, líder máximo do grupo. A partir daí, seu cotidiano virou de ponta-cabeça. O PCC até hoje envia drones para vigiar sua casa. Mais de uma dezena de PMs, carros blindados e uma rotina secreta o protegem da maior organização mafiosa da América do Sul, que tem 40 mil membros e movimenta R$ 1,2 bilhão por ano só com o tráfico internacional de drogas. Gakiya, de 56 anos, foi quem descobriu o plano contra o ex-juiz e hoje senador Sérgio Moro (União Brasil-PR).

Quando o sr. começou a investigar o PCC?

Entrei no Ministério Público em 1991. O PCC não existia. Em 1992 fui para Presidente Bernardes. Tinha 24 anos. Logo peguei uma rebelião no presídio. Participei das negociações e entrei com a tropa de choque. Em 1996, fui para Presidente Venceslau. Em 2006 a cúpula do PCC foi removida para a cidade.

Há 20 anos, pistoleiros do PCC mataram o juiz Antonio Machado Dias. Como esse crime marcou o sr.?

A morte dele foi uma quebra de paradigma. Quando entrei no Ministério Público, diziam que podíamos ficar tranquilos, que ninguém mexia com promotor e juiz, que nunca seríamos atingidos pelo crime organizado. Eu era amigo do Machadinho. Trabalhei com ele e pescávamos juntos. Isso me marcou. Considero esse episódio como um dos que me impulsionaram a atuar contra o PCC.

O País aprendeu alguma coisa com esse crime?

Não temos memória. No início, houve comoção. Mas pouco foi feito. O avanço nas investigações só houve após (os ataques de) 2006. Até então, não tínhamos organograma do PCC ou sabíamos como ele funcionava.

Quando o sr. recebeu a primeira ameaça do PCC?

Fui “decretado” pela primeira vez em 2005. Ofereci uma denúncia contra presos da sintonia do PCC do interior e tive a ousadia de pedir a internação dos que comandavam essa célula no regime disciplinar diferenciado, o que não era comum. A primeira ordem para me matar veio desse pedido. A partir daí, fui escoltado porque havia uma ordem do PCC para me matar. Eu não entendi nada. Às vezes, me coloco na situação das pessoas citadas como alvo nas investigações. Fiquei em casa. E não podia falar nem para minha esposa, que havia acabado de dar à luz. Voltei a trabalhar e passei a investigar quem poderia mandar matar um promotor.

Em 2013, o sr. denunciou 175 membros da facção. Como a Justiça tratou o caso?

Esse caso tem mais um valor de reconhecimento formal do PCC e sobre como funcionava a facção, mas não temos ainda sentença condenatória. Não dei entrevista na época. Acreditava que, para salvaguardar minha segurança, precisava do anonimato. Mas a investigação levou a milhares de prisões e mortes em confrontos com a polícia. Ali, minha situação se agravou.

Ao longo dos anos, o mundo político usou o crime organizado para atingir adversários. Essa exploração, independentemente de quem a faz, prejudica o combate ao crime?

Com certeza isso atrapalha demais e prejudica. O próprio crime organizado assiste de camarote a esses casos. São Paulo não transferia lideranças do PCC para o sistema penitenciário federal para não parecer que o Estado não tinha capacidade de conter os presos. Estes sabiam que nunca seriam mandados para o sistema federal por razões políticas. A distância entre os presídios federais era importante para desarticular a comunicação dos detentos.

Em 2022, o sr. criticou Sérgio Moro por ele tentar explorar, na eleição, a transferência de Marcola para um presídio federal. Agora, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva diz que sua investigação é armação de Moro. Como vê essas situações?

Isso é muito caro para mim e para minha família, porque isso custou minha vida. A minha vida não volta mais. A minha vida normal de ir a uma praia, ao happy hour com meus amigos nas sextas-feiras, jogar futebol e passear com a família, isso não volta, pois 2018 mudou minha vida para sempre. Não sou herói. Sou um servidor público que cumpriu seu papel. Isso é muito caro para mim, pois todos que estão à minha volta estão sofrendo por uma escolha minha. Eu não consultei a minha família para fazer essa escolha. Em 2018, sofri sozinho. Tive muita resistência para fazer esse pedido de remoção (das lideranças do PCC para o sistema prisional federal). Descobrimos o terceiro plano de fuga do Marcola e tínhamos de tomar providências, pois estávamos em uma situação como essa do Moro. Esse resgate ocorreria nas eleições. Imagina um fim de semana de visitas, com morte de pessoas inocentes? Pedi sozinho a remoção de todos. E faria tudo de novo. O governo foi contra a remoção. A partir de então, o PCC disse que sabia da minha rotina, que me viu no trânsito, que eu andava com escolta. Essa carta foi apreendida com a visita de um companheiro de cela de Marcola. Daí para frente, minha vida mudou.

Sua casa foi filmada por drones do PCC?

Sim. Minha esposa me avisou: “Aqui em cima da piscina tem um drone parado”. Já tive um me acompanhando e acompanhando minha esposa.

Queria voltar à frase do Lula. Quando um presidente declara que o trabalho do sr. é uma armação, como fica o Estado diante disso?

É a desorganização do Estado. O Ministério Público é uma instituição do Estado. Sua primeira função é a defesa da ordem democrática, da Constituição. A gente não serve ao governador, nem ao procurador-geral. As polícias também. Eu não posso entender, qualquer que seja o presidente, seja (Jair) Bolsonaro ou Lula, utilizarem, às vezes, a “minha” polícia. A polícia é do Estado. Isso me deixa muito constrangido, quando se tenta usar a polícia para fins políticos. Os governantes vão passar e as instituições vão permanecer. Sou crítico quando esses políticos usam a remoção dos líderes do PCC. Essa remoção acabou com minha vida e da minha família. Fiquei com o ônus e os políticos ficaram com o bônus. Agora, falar que a polícia inventou essa operação está ofendendo a mim e ao Ministério Público. Essa operação começou com o Ministério Público de São Paulo. Levamos no dia 30 de janeiro a informação ao Moro e à sua esposa. Prometi que, em três meses, íamos identificar essas pessoas e efetuar as prisões. Aí eu louvo o trabalho da Polícia Federal. O Moro é um crítico do ministro da Justiça e opositor do presidente, mas a PF é republicana. Em apenas 45 dias, ela concluiu seu trabalho.

Moro defende tornar crime a preparação de atentados contra autoridades. O sr. concorda?

Creio que sim.

O sr. acha que o preso faccionado, como na Itália, deve ser submetido a regime carcerário diverso?

Ia chegar nisso. Temos uma facção que começou dentro do sistema. Isso faz com que muitos crimes sejam ainda comandados das unidades prisionais. É preciso rever a Lei de Execuções Penais. Marcola já cumpre 340 anos. O que um novo processo pode acrescentar à situação dele? Nada. Temos uma organização que tem cem indivíduos importantes entre 600 mil presos no País. O integrante de organização não deve ter benefício. Na Itália, há o artigo 41 bis, do Código Penitenciário, usado só para terrorismo e máfia. É preciso uma forma diferenciada de cumprimento de pena para as lideranças de facções.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Estadão Conteudo

Preço da gasolina tem queda de 1% nos postos de combustíveis do RN, diz ANP


O levantamento semanal feito pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) aponta que o preço da gasolina comum cobrada nos postos do Rio Grande do Norte tiveram queda de 1,01%. Em números absolutos, o valor médio pago pelos consumidores na última semana foi de R$ 5,89, ante os R$ 5,95 na semana anterior. Uma queda de seis centavos, em média, por litro.
Para o levantamento, a ANP faz a pesquisa de preços em 51 postos de combustíveis no Rio Grande do Norte. O valor mínimo encontrado na semana dentre esses estabelecimentos foi de R$ 5,44, contra o valor máximo de R$ 5,99.

Com o resultado de mais uma semana, o preço da gasolina comum nos postos de combustíveis potiguares segue como o mais caro da região Nordeste. O segundo estado da região com a gasolina mais cara é a Bahia, com o litro a R$ 5,78.

Tribuna do Norte 

[FAZ O L?] Governo dá reajuste de 9% a servidores federais; um aumento de R$ 200 no auxílio-alimentação dos servidores


O governo federal assinou, nesta sexta-feira (24), um acordo com categorias do serviço público do Poder Executivo federal por um reajuste salarial de 9% para todos os trabalhadores a partir de 1º de maio deste ano.
O acordo prevê, também, um aumento de R$ 200 no auxílio-alimentação dos servidores e o compromisso do governo Lula (PT) de não encampar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) apresentada pelo governo Bolsonaro (PL) que institui uma ampla reforma administrativa no serviço público.
“O governo fará gestão junto ao Congresso Nacional para a retirada da PEC 32/2020”, estabelece uma das cláusulas do acordo firmado entre o governo Lula e os servidores.
A proposta de Bolsonaro, apresentada em 2020, estabelece mudanças no serviço público a serem aplicadas para os próximos servidores.
O aumento será viabilizado por meio de um projeto de lei do Congresso Nacional (PLN) que abra o crédito necessário para o pagamento dessas despesas. Além disso, o governo também terá que mandar uma proposta ao Legislativo prevendo esse reajuste linear de 9% aos servidores.
Por outro lado, o governo pediu aos servidores o compromisso de que, durante a tramitação dessas propostas, não haja tentativa de incluir novos benefícios aos trabalhadores.
O acordo é assinado pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos e pelas entidades representativas dos servidores. O acerto se deu após semanas de intensas negociações.
Inicialmente, o governo propôs um aumento de 7,8%, que foi rechaçado pelos trabalhadores. A contraproposta apresentada pelos servidores foi de 13,5%. O ministério, então, sugeriu um aumento de 8,4%. Na mesma reunião, diante de reclamações dos trabalhadores, o governo aumentou a proposta para 9%, percentual que viabilizou o entendimento.




Integrante de facção é preso na Zona Oeste de Natal


Durante patrulhamento no bairro Dix Sept Rosado, zona Oeste de Natal, local conhecido como Mereto da 7, a Polícia Militar visualizou um homem com uma arma em punho na noite desta sexta-feiraa 24. Ao reconhecer a polícia, o criminoso tentou fugir para dentro de um imóvel, mas foi alcançado.
Além de possuir Mandado de Prisão em seu desfavor, ainda em sua posse, foram encontrados os seguintes materiais:
-Revólver calibre .38 roubado de uma empresa de segurança;
-Munições Cal. 38;
-Coletes balísticos para proteger de armas de calibre maior, como fuzis;
-Capa camuflada de colete balístico;
-Smartphone com queixa de roubo;
-Balança de precisão;
-Porção de maconha;
-Caderneta de anotação usada para organizar a entrada e saída do fluxo de vendas do tráfico gerenciado por ele.
O Criminoso foi protagonista de vários crimes e atentados na cidade de Sítio Novo, impondo medo aos habitantes com ações de roubos em estradas, tráfico de droga, exibição pública de arma de fogo, ameaças à população e abordagens às pessoas.
O criminoso e todo o material foi conduzido à Delegacia de Polícia Civil para demais procedimentos.

AGORA RN

Audiência Pública na AL vai debater crise na Segurança do RN


Em reunião extraordinária realizada na manhã desta sexta-feira 24, no plenário das Comissões Permanentes, deputado Moacir Duarte, a Comissão de Administração, Serviços Públicos, Trabalho e Segurança Pública (CASPTSP), da Assembleia Legislativa, definiu a data de  10 abril, às 10h, para a realização de uma Audiência Pública na Comissão,  com a participação do secretário de Segurança Pública e Defesa Social  do Estado, Comandante da Polícia Militar, Secretário Estadual  de Administração Penitenciária, Delegada-Geral do Estado, Comandante Geral do Corpo de Bombeiros e Diretor Geral do ITEP para discutir a atual crise no sistema de segurança pública.
“Resolvemos realizar essa audiência com toda a cúpula da Segurança Pública do Rio Grande do Norte para que se tenha uma posição real sobre o que está acontecendo, identificar os problemas para se saber em que o Parlamento pode contribuir para melhorar a situação, porque a Segurança precisa resguardar a vida da população e o Estado voltar à sua normalidade”, afirmou o presidente da Comissão, deputado Luiz Eduardo (SDD).
A Comissão também aprovou o Projeto de Lei  da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa que dispõe sobre a Revisão do Subsídio Mensal dos Procuradores do Legislativo Estadual, que foi relatado pela deputada Terezinha Maia (PL) e duas matérias de origem na Defensoria Pública. Um que dispõe sobre o subsídio mensal dos defensores públicos do Estado, relatado pelo deputado Luiz Eduardo, e outro que dispõe sobre a estrutura  dos órgãos auxiliares da Defensoria Pública, relatada pelo deputado Taveira Júnior (UNIÃO).
Em reunião extraordinária realizada na manhã desta sexta-feira 24, no plenário das Comissões Permanentes, deputado Moacir Duarte, a Comissão de Administração, Serviços Públicos, Trabalho e Segurança Pública (CASPTSP), da Assembleia Legislativa, definiu a data de  10 abril, às 10h, para a realização de uma Audiência Pública na Comissão,  com a participação do secretário de Segurança Pública e Defesa Social  do Estado, Comandante da Polícia Militar, Secretário Estadual  de Administração Penitenciária, Delegada-Geral do Estado, Comandante Geral do Corpo de Bombeiros e Diretor Geral do ITEP para discutir a atual crise no sistema de segurança pública.
“Resolvemos realizar essa audiência com toda a cúpula da Segurança Pública do Rio Grande do Norte para que se tenha uma posição real sobre o que está acontecendo, identificar os problemas para se saber em que o Parlamento pode contribuir para melhorar a situação, porque a Segurança precisa resguardar a vida da população e o Estado voltar à sua normalidade”, afirmou o presidente da Comissão, deputado Luiz Eduardo (SDD).
A Comissão também aprovou o Projeto de Lei  da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa que dispõe sobre a Revisão do Subsídio Mensal dos Procuradores do Legislativo Estadual, que foi relatado pela deputada Terezinha Maia (PL) e duas matérias de origem na Defensoria Pública. Um que dispõe sobre o subsídio mensal dos defensores públicos do Estado, relatado pelo deputado Luiz Eduardo, e outro que dispõe sobre a estrutura  dos órgãos auxiliares da Defensoria Pública, relatada pelo deputado Taveira Júnior (UNIÃO)

Agora/RN

Homem é morto a tiros dentro de carro na Zona Oeste de Natal e filho de 10 anos presencia crime, diz PM


Um homem de 51 anos foi assassinado a tiros no fim da tarde deste sábado (25) dentro de um carro no bairro Bom Pastor, na Zona Oeste de Natal. O filho da vítima, que tinha 10 anos, também estava no veículo e presenciou o crime.
A vítima foi identificada como Genival Tavares de Araújo Neto. Segundo o 9º Batalhão da Polícia Militar, o crime aconteceu por volta das 17h30 próximo ao Km 6.
Segundo a Polícia Militar, os criminosos passaram pela vítima em um caro preto e efetuaram vários disparos, principalmente na região da cabeça. O filho de Genival, de 10 anos de idade, estava no banco do passageiro e presenciou a ação criminosa.
Os policiis militares fizeram diligências pela região após o crime, mas nenhum suspeito havia sido preso até a atualização mais recente desta matéria.
A Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa vai investigar o caso.


G1