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10 dezembro 2023

FILHO AGRIDE MÃE POR ELA SE RECUSAR A PAGAR DIVIDA DE DROGA EM MOSSORÓ; SUSPEITO FOI PRESO PELA FORÇA TÁTICA

POR ISMAEL JEFFERSON

Na manhã deste domingo(10/12), os policiais militares da força tática do 2º BPM foram acionados para atender uma ocorrência na Rua Perpétuo do Socorro no Bairro Santa Delmira em Mossoró, na Região Oeste Potiguar.

De acordo com informações, os policiais de imediato foram ao local, e lá chegando, constataram  que a pessoa de Ícaro  Emanuel Nunes de 33 anos de idade,teria agredido fisicamente a sua própria mãe, por ela se recusar a pagar uma divida de drogas.


Segundo os policiais, o mesmo ainda tentou fugir com a chegada dos militares, mais foi alcançado e preso, algumas ruas depois. 

O agressor e sua genitora, foram levados para a Delegacia de Plantão para procedimentos cabíveis.

Com informações Mossoró Patrulha..



FAMÍLIA PROCURA POR JOVEM QUE VINHA PARA AFONSO BEZERRA E DESAPARECEU NA RODOVIÁRIA DE NATAL

POR ISMAEL JEFFERSON

Familiares de Matheus Emmerson Machado Moura, estão aflitos a procura do paradeiro do Jovem que desapareceu.

Em contato com o repórter Ismael Jefferson, a mãe do Jovem disse que na noite deste sábado (09), ele entrou em contato por volta das 19:40, informando que estava na rodoviária de natal, mais depois de desligar o aparelho, não se teve mais contato.

O Jovem estava em Santa Catarina na região sul, morando e trabalhando a cerca de dois anos, mais estava vindo para a sua cidade natal, Afonso Bezerra no Interior do Rio Grande do Norte.

 

A família, informa que quem avistar o Jovem, entrar em contato pelo telefone 041(84) 9 98629-8946

 


SUPERMERCADOS TEMEM QUEDA NAS VENDAS COM ALTA DO ICMS NO RN

POR ISMAEL JEFFERSON

Caso a alíquota modal do ICMS no Rio Grande do Norte fique acima dos 18% em 2024, a expectativa é de que as vendas nos supermercados reduzam, o que significa queda no consumo das famílias potiguares. A previsão é do presidente da Associação dos Supermercados do Rio Grande do Norte (Assurn), Gilvan Mikelyson. Segundo ele, depois do reajuste de 18% para 20% neste ano, foi observada queda no poder de compra dos consumidores, mesmo com a deflação dos alimentos.


“A gente tem notado uma perda do poder de compra por parte do consumidor e isso ocorreu agora praticamente no segundo semestre, depois de estabelecer o ICMS em 20%. A gente notou uma venda menor, tanto em volume, quanto em faturamento, embora alguns preços tiveram uma deflação”, conta o empresário.
O índice de 20% está previsto para vigorar somente até o próximo dia 31 de dezembro. Contudo, o Governo do Estado tenta evitar que a alíquota retorne aos 18%. Inicialmente, encaminhou à Assembleia Legislativa do Estado um projeto para manter definitivamente em 20%, mas enfrentou rejeição dos deputados e do setor produtivo. Num recuo, o líder do Governo apresentou uma proposta para fixar em 19%.


Apesar disso, as entidades mantêm posicionamentos inalterados contra o aumento da carga tributária no Estado, como é o caso da Assurn.


“O aumento não é a solução para as dificuldades que o nosso Estado passa. Permanecer nos 18% seria o viável para que a economia se fortaleça, para que a gente possa vender mais”, afirma Mikelyson.


Ele diz que, apesar de alguns gêneros alimentícios estarem com preços inferiores e, em alguns casos, pela metade do que era praticado há um ano, o setor não está conseguindo vender como antes e associa, entre outras questões, ao aumento do imposto.


“A questão do ICMS é uma questão global, não envolve só o setor de supermercados porque é um aumento feito em cadeia. Os serviços ficam mais caros, os produtos ficam mais caros, e tudo isso é repassado”, aponta o presidente da Assurn.


Ele explica que, além da deflação de alguns produtos, há algumas questões de acomodação do mercado local, disputa de mercado por perda de venda e isso também ajudou na redução dos preços para tentar vender. O efeito é que essa queda nos preços estaria mascarando o efeito do aumento do ICMS no RN. “Então, isso mascara um pouco esse aumento. A gente está com essa situação mascarada, mas quando finalizar o ano, a gente vai poder realmente fazer uma apuração do quanto isso foi prejudicial, em relação ao ano passado”
Não há, portanto, como a Assurn mensurar o quanto esse contexto estaria mascarando os efeitos do ICMS em 20% no setor, segundo Gilvan Mikelyson. Em todo o país, a projeção é de fechar o ano com um crescimento entre 2% e 2,5%, mas ele pondera que essa estimativa não considera a inflação.


“É um crescimento que não vai nem superar o número da inflação. Então, a gente acredita que, se houver crescimento, vai ser um crescimento mínimo. Mas há perda de venda de volume, não se vende mais o mesmo volume que se vendia e nem se fatura mais como se faturava. Isso dificulta o planejamento, a execução das nossas divisões de departamentos comerciais”, aponta o empresário.


Na quinta-feira (07), pela terceira vez consecutiva, a Assembleia Legislativa não obteve quórum, que é o número mínimo exigido de oito deputados, para abrir a sessão ordinária, adiando mais uma vez a votação do recurso do PT contra o ICMS e de outras matérias de interesse dos parlamentares.


Deputados que já tinham votado contra a aprovação da alíquota de 20%, conforme lei sancionada em dezembro de 2022, continuam irredutíveis na defesa da volta da alíquota de 18% a partir de janeiro de 2024, mesmo com o Governo do Estado baixando em 1 ponto percentual a proposta sobre a adoção de uma nova alíquota.

Outras críticas
Outras entidades também mantêm posicionamentos críticos contra o aumento da carga tributária no Estado. A Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (Fiern). “A posição da indústria permanece a favor do retorno da alíquota do ICMS aos 18%, conforme deliberado pela Assembleia Legislativa em 2022. É o que sugerimos ao parlamento”, disse o presidente da instituição, Roberto Serquiz.


O presidente da Fiern afirmou que “a indústria do Rio Grande do Norte está em fase de recuperação, buscando o retorno a um patamar em que estava ainda em 2011”. Para Serquiz, aumentar impostos “é sacrificar ainda mais a fonte de recursos e empregos, colocando um freio nessa recuperação. Para o RN, qualquer aumento nesse momento impactará negativamente”. Roberto Serquiz disse, ainda, que “está claro que não basta pensar em aumentar a arrecadação, se não houver, por outro lado, um plano de contingência para o equilíbrio fiscal do Estado”.


A Federação da Agricultura, Pecuária e Pesca do RN (Faern), na qualidade de entidade representativa do setor agropecuário potiguar, é contra o aumento de impostos, pois entende que o setor produtivo e a sociedade potiguar como um todo não suportam mais o peso da carga tributária, que dificulta a geração de empregos e o crescimento da economia. Opresidente da Faern, José Álvares Vieira, manifestou que o Estado “precisa buscar alternativas que promovam uma sustentabilidade financeira sem que para isso os produtores e o povo precisem pagar mais impostos”.



FUNCERN SUSPENDE APLICAÇÃO DE PROVAS DO CONCURSO DA PREFEITURA DE GUAMARÉ

POR ISMAEL JEFFERSON

A aplicação das provas do concurso público da prefeitura de Guamaré foi suspensa nesta domingo (10). O motivo é que as Folhas de Respostas que chegaram aos locais de provas estavam com menos questões do que as que constam na prova. A Fundação de Apoio à Educação e ao Desenvolvimento Tecnológico do Rio Grande do Norte (FUNCERN), responsável pelo processo seletivo, informou que uma nova data para a prova será escolhida.

Em setembro deste ano, o edital da FUNCERN para a realização do concurso público para os cargos da administração municipal de Guamaré. O concurso oferta 335 vagas. No total, foram 13.392 inscritos e 641 na categoria de pessoa com deficiência. Uma nova data para a aplicação da prova será marcada.

NOTA PÚBLICA DE ESCLARECIMENTO


A Fundação de Apoio à Educação e ao Desenvolvimento Tecnológico do Rio Grande
do Norte – FUNCERN comunica A SUSPENSÃO DA APLICAÇÃO DAS PROVAS OBJETIVAS DE
HOJE, DIA 10.12.2023, DO CONCURSO PÚBLICO DO MUNICÍPIO DE GUAMARÉ/RN, certame
deflagrado e regido pelo Edital nº. 01/2023.


Tal suspensão se fez necessária porque as Folhas de Respostas que chegaram aos
locais de provas continham apenas 30 (trinta) questões objetivas, enquanto as provas
possuem 50 (cinquenta) questões objetivas, ocasionando assim uma incompatibilidade entre
as provas e as respectivas folhas de respostas.


Lamentamos o ocorrido, ao mesmo tempo em que informamos que a FUNCERN
providenciará junto ao Município de Guamaré/RN A EDIÇÃO DE RETIFICAÇÃO DO EDITAL
COM NOVO CRONOGRAMA PARA APLICAÇÃO DAS PROVAS O MAIS BREVEMENTE POSSÍVEL.


Reforçamos nosso compromisso com a lisura, a transparência e a retidão nos certames
que organizamos. A FUNCERN tem atuado há mais de 20 (vinte) anos em concursos públicos
e processos seletivos das mais variadas formas, de modo que temos o orgulho de NUNCA TER
ERRADO DOLOSAMENTE, de NUNCA TER TIDO NENHUMA MANCHA EM NOSSA REPUTAÇÃO
quanto a atitudes de má fé ou desvios éticos.


Informamos ainda que a própria FUNCERN dará conhecimento do ocorrido ao
Ministério Público do Estado do Rio Grande do Norte, já que não há absolutamente nenhuma
razão para se eximir de prestar informações acerca da forçosa suspensão da aplicação das
provas deste domingo.


Natal/RN, 10 de dezembro de 2023.

TRIBUNA DO NORTE 



OFICINAS DE COSTURA DO RN BUSCAM INCENTIVO PARA AMPLIAR NEGÓCIOS COM MARCA PRÓPRIAS

POR ISMAEL JEFFERSON


A costureira Marionete Medeiros iniciou sua vida profissional atendendo da forma tradicional suas clientes no ateliê que criou em São José do Seridó, a 245 km de Natal, até que viu no Programa Pró-Sertão, que interioriza a Indústria Têxtil através das oficinas de costura, a oportunidade de crescer. Quinze anos depois, ela cresceu o negócio e dirige duas empresas de costura que empregam 60 pessoas. Mas Marionete pode ir além e produzir sua marca própria e vender diretamente ao consumidor final. Para tanto, precisa do estímulo governamental de modo a eliminar a diferença do ICMS na compra de matéria-prima de outros estados.


A expectativa é de que, se isso ocorrer, haja um crescimento de 15% a 20% no setor. Esse movimento das oficinas de costura também pode ser chamado de emancipação do negócio, muito embora não haja planos de deixarem o Pró-Sertão, pelo qual elas produzem para grandes empresas do ramo de vestuário, como a Guararapes e a Cia Hering.


Marionete é a atual presidente da Associação Seridoense de Confecções (ASCONF) e, por enquanto não produz marca própria, como outros empreendedores começaram a fazer. Ainda há o obstáculo que faz com que os produtos das oficinas de costura potiguares percam competitividade. “A gente vem buscando apoio do Governo do Estado porque esse novo modelo, que vejo como caminho natural, vai desde a compra do tecido dos insumos até o cliente final. Para isso, temos uma diferença de ICMS na entrada da mercadorias, dos insumos, de outros estados”, explica.

Na visão dos empresários do segmento, ampliar o modelo de negócio é um novo nicho que vai fazer as empresas crescerem. “No momento, todas as nossas expectativas estão nesse incentivo para fomentar as empresas que estão desenvolvendo esse trabalho. Eu não tenho marca própria, mas dependendo do que a gente conseguir, é um projeto meu começar com um produto próprio”, diz Marionete.


Seus planos são semelhantes aos de outros donos de oficinas têxteis. Eles se baseiam no que aconteceu com os produtores de bonés do Seridó, que começaram produzindo para campanhas eleitorais e para empresas e atualmente criaram suas marcas próprias e também atendem o cliente final.


O vice-presidente da ASCONF, Luiz Lupércio Junior, do município de Bodó, diz que a diferença de alíquota na entrada da mercadoria chega a 13%, ou seja, os insumos que eles compram para produzir os produtos ficam 13% mais caros. “Essa diferença nos torna menos competitivos que outros estados que têm uma alíquota de 7% a 10%. Sem essa diferença a gente pode ter um produto com preço mais competitivo para ampliar a oferta em todo o país”, explica.


Ele diz que a estimativa é de que, no momento em que for possível ter o benefício, o setor apresente um crescimento anual de até 18%. “A empresa passa a contratar mais porque precisará de setor comercial, de corte, publicidade, de embalagem… promovendo uma ampliação estruturada e departamentizada. Vamos estar gerando mais postos de trabalho”, estima o empresário.


As perspectivas se explicam porque o setor também está de olho no e-commerce, vendo nesse modelo de vendas uma oportunidade de ampliar mercado. “Passamos a compreender que o e-commerce é um processo de evolução e amadurecimento dos negócios. Temos que prezar por essa transformação observando os outros estados que passaram por isso, buscando o consumidor final do modo certo, com o produto e preço certo”, diz Lupércio.


Segundo a ASCONF, atualmente há 110 oficinas de costura em mais de 30 municípios potiguares. A maior parte instalada no Seridó. Juntas elas geram cerca de 4 mil empregos diretos.

Benefício fiscal facilita ascensão, diz Sebrae

Parceiro do Governo do Estado no Programa de Interiorização da Indústria Têxtil (Pró-Sertão), o Sebrae/RN, tem acompanhado o movimento da oficinas de costura rumo à ampliação dos negócios.


O diretor técnico da instituição, João Hélio Cavalcanti, diz que o pleito é justo uma vez que a operação desses empreendedores se dá junto a poucas empresas que compram seus produtos. “Na falta de um grande cliente, terão como sobreviver atendendo milhares de clientes, crescer e até gerar marca forte e competitiva. O benefício fiscal facilita a ascensão no mercado, seja na aquisição de novos equipamentos e materiais, ou na comercialização”, enfatizou.


As oficinas iniciaram no Pró-Sertão o modelo de produção para grandes marcas em 2013, contribuindo para a geração de emprego e renda em municípios localizados em regiões de baixo desenvolvimento econômico.


João Hélio destaca que o principal ganho na ampliação do negócio, enquanto fortalecimento da economia potiguar, é a geração de emprego e renda. “Com certeza terão que atender maiores volumes de produção e isso requer mão-de-obra ampliada para atender a demanda. Ter marca própria, com benefício tributário e apoio dos governos, vai ajudar na arrecadação de receita para o estado, um vez que o incremento da massa salarial movimenta a economia”, aponta o diretor do Sebrae/RN.


O governo do Estado diz que avalia a proposta da suspensão da alíquota de operação interestadual. Por ora, a governadora Fátima Bezerra, assegurou que o regime especial já existente de 2% relativo às empresas do setor de vestuário para a venda dos produtos poderá ser aplicado também nas oficinas de costura. O pleito inicial de 1% exige avaliação técnica e, de acordo com o Secretário Estadual de Desenvolvimento Econômico do Estado, Jaime Calado, será trabalhado pela Sefaz/RN por que exige aprovação do Conselho Nacional de Secretários da Fazenda (Confaz).

“A governadora tem interesse em atender esse pleito, mas é algo atrelado ao Confaz. Se o Estado der um incentivo desse, isolado, pode ser derrubado. Por isso o Governo está consultando o Confaz e, se não houver impedimento, é provavel que seja concedido”, declarou o secretário.

Fiern endossa pleito das facções têxteis do RN

A Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (Fiern) endossou o pleito das oficinas de costura junto ao Governo do Estado, considerando que o projeto Pró-Sertão, do qual também é apoiadora, é uma das mais importantes iniciativas para o desenvolvimento da economia potiguar.


O presidente da Fiern, Roberto Serquiz, relembra que cidades inteiras dependem dessa atividade, que é compatível com o semiárido, sendo uma vocação da região e, com o amadurecimento da atividade, essas oficinas começam a construir novos modelos. “Mesmo dentro da modalidade de prestação de serviço, existe a possibilidade de que a própria oficina de costura adquira o tecido e os aviamentos. Para que isso ocorra, ela precisa de um regime especial de tributação para que seja competitiva em relação aos outros Estados, porque a compra dos insumos tem um peso muito grande na composição final do preço”, destaca.


Quanto a esse novo modelo de prestação de serviço, Serquiz comenta que agrega valor e melhora a rentabilidade das empresas no interior. “Agora algumas oficinas também trabalham a possibilidade de marcas próprias para entrarem no mercado. Essas oficinas precisam de todo o apoio, porque é um mercado muito competitivo, sobretudo no Nordeste. Independentemente de ser para a entrega da prestação de serviço, o produto pronto, comprando tecidos e aviamentos; ou para a produção de marca própria, as oficinas precisam muito do incentivo do governo, através dos programas diversos que estão disponíveis e de novos regimes especiais de tributação”, pontua.


Ele considera que a produção e negociação de marcas próprias pelas oficinas de costura ainda está em fase inicial, mas de forte apelo em função da diminuição da demanda ocasionada pelo e-commerce. Para ele, é importante que os empreendedores busquem alternativas para se fortalecer mais e manter seu quadro de funcionários nos momentos em que a demanda com a grande indústria diminui, e há urgência em se garantir a competitividade e a sustentabilidade dessas Oficinas. Neste sentido, diz que a Fiern oferece apoio técnico, através do Senai, atuando na parte de estilo, criação de coleção e modelagem, para que possam trabalhar a marca própria.

TRIBUNA DO NORTE



ASSOCIAÇÃO DE SUPERMERCADOS CONDENAM ATO NO CARREFOUR E COBRA A SEGURANÇA

POR ISMAEL JEFFERSON

Após invasão de mais de 300 militantes a um supermercado neste sábado (9), a Associação dos Supermercados do Rio Grande do Norte (ASSURN) emitiu uma nota repudiando o ato e cobrou mais segurança para o comércio. O comunicado saiu ainda na noite deste sábado.

Na manhã deste sábado (9), mais de 300 militantes invadiram a loja do Carrefour, na zona Norte, em Natal. A ocupação é coordenada pelo Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB) que reivindicou doações de alimentos do estabelecimento. De acordo com o movimento, a justificativa é uma ação da campanha “Natal sem fome e sem miséria”, que ocorre anualmente.

Para a Associação, o ato é “uma lástima ver que essa ação tem se tornado recorrente no período de fim de ano. A Segurança Pública e demais autoridades precisam tomar medidas cabíveis e urgentes para evitar situações semelhantes em outros estabelecimentos comerciais”, publicou em nota.

Além da ASSURN, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Rio Grande do Norte (Fecomércio RN) também se posicionou sobre o ocorrido, ainda no sábado. De acordo com a Fecomércio, “Pelas características dos estabelecimentos comerciais, que precisam estar abertos e acessíveis ao público, nosso segmento é naturalmente vulnerável a ações desse tipo. Esperamos que as forças de segurança pública e as autoridades em geral adotem medidas cabíveis, a fim de coibir imediatamente que esse tipo de iniciativa se repita, sobretudo neste período do ano, onde há grande movimentação no comércio”, esclareceu em nota.

A Federação, além de repudiar o ato, finaliza o comunicado deixado claro a necessidade de reforçar a segurança do comércio: “É necessário um ambiente de segurança e respeito ao direito de propriedade, protegido constitucionalmente, para que os empreendedores possam manter suas atividades e investimentos com tranquilidade e segurança jurídica no nosso estado”.

Confira nota da ASSURN na íntegra:

A Associação dos Supermercados do Rio Grande do Norte – ASSURN vem a público manifestar total repúdio ao ato ocorrido no Supermercado Carrefour, localizado na Zona Norte de Natal.

É uma lástima ver que essa ação tem se tornado recorrente no período de fim de ano. A Segurança Pública e demais autoridades precisam tomar medidas cabíveis e urgentes para evitar situações semelhantes em outros estabelecimentos comerciais.

Casos como esse trazem medo, geram insegurança jurídica, prejudicam o bom funcionamento das atividades e rompem o direito de propriedade, protegido constitucionalmente.

Natal, 09 dezembro de 2023

Associação dos Supermercados do Rio Grande do Norte – ASSURN

Nota da Fecomércio/RN
A Fecomércio Rio Grande do Norte vem repudiar publicamente, de forma veemente, todo e qualquer ato de invasão a estabelecimentos comerciais, como o ocorrido na manhã deste sábado (9), no Supermercado Carrefour, na Zona Norte de Natal.

Pelas características dos estabelecimentos comerciais, que precisam estar abertos e acessíveis ao público, nosso segmento é naturalmente vulnerável a ações desse tipo. Esperamos que as forças de segurança pública e as autoridades em geral adotem medidas cabíveis, a fim de coibir imediatamente que esse tipo de iniciativa se repita, sobretudo neste período do ano, onde há grande movimentação no comércio.

É necessário um ambiente de segurança e respeito ao direito de propriedade, protegido constitucionalmente, para que os empreendedores possam manter suas atividades e investimentos com tranquilidade e segurança jurídica no nosso estado.


O CARNAVAL DE ITAJÁ 2024 VAI TER MUITA FOLIA COM A MAIOR MICARETA DO INTERIOR DO RN


IGREJA ASSEMBLEIA DE DEUS ABRE A PROGRAMAÇÃO DO DIA DO EVANGÉLICO EM ITAJÁ

POR ISMAEL JEFFERSON


 Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Itajá, abriu a programação do dia do evangélico no município, na manhã deste domingo(10) de dezembro, na avenida José Juscelino Barbosa no Centro da cidade.

 

Uma manhã de culto ao ar livre, e adoração e evangelização na avenida, com a apresentação, da fanfarra unidos por cristo.




PUBLICADO O PROCESSO DE LICITAÇÃO PARA A AQUISIÇÃO DE COMPUTADORES E ACESSÓRIOS DE INFORMÁTICA NO HOSPITAL MARIA CARMELITA PESSOA

POR ISMAEL JEFFERSON

Foi publicado no último dia (08) de dezembro de 2023, o processo de licitação de número 012411/2023 O objeto da presente licitação é o registro de preços para eventual e futura aquisição de equipamentos de informática e material permanente para a unidade de atenção especializada em saúde - Hospital Maria Carmelita Pessoa. Conforme emenda parlamentar nº 41630015, proposta nº 13869898000123004, conforme, quantidades, exigências, e estimativas no Edital e seus anexos.

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