30 março 2023
URGENTE: Deslizamento de parede de proteção cai e provoca desligamento do canal de pataxó durante a chuva em Itajá
Professora emite nota de esclarecimento sobre suposto racismo em cidade do Interior do RN
Senador Styvenson Valentim critica aumento de ICMS no RN
RN aumenta ICMS, mas PB segura impostos para ser mais atrativa
Governadores elevam preço da gasolina e deputado quer revogação de aumento de ICMS no RN
Fecomércio cobra suspensão de aumento de ICMS após nova tributação para gasolina
Polícia Civil prende suspeito de receptar carga de aço avaliada em R$ 200 mil no interior do RN
Advogados retomam atendimentos em presídios, mas visitas sociais seguem suspensas no RN
Feto é encontrado em meio ao lixo na estação de transbordo em Natal
Homem morre em colisão frontal entre moto e carro na BR-226 no RN
Indústrias perderam até 40% de faturamento durante ataques criminosos no RN, diz Fiern
Indústrias do Rio Grande do Norte chegaram a perder 40% de faturamento durante os dias mais críticos dos ataques criminosos realizados no Rio Grande do Norte entre 14 e 24 de março. Prédios públicos, comércios e veículos foram alvos de tiros e incêndios provocados por bandidos.
As perdas estimadas podem variar entre R$ 10,7 milhões e R$ 25 milhões por dia, segundo a entidade.
A pesquisa ouviu representantes de 266 indústrias, representando mais de 30 segmentos nas quatro mesorregiões do estado.
O estudo contou com dois levantamentos — o primeiro realizado no dia 17 de março, durante o período mais crítico da crise, e o segundo realizado nessa terça-feira (28).
De acordo com os resultados divulgados, 48% das indústrias entrevistadas já voltaram às rotinas anteriores à crise na segurança e 52% acreditam no retorno completo à normalidade a partir da próxima semana.
Todos esses problemas impactaram diretamente na produção, visto que 27% das indústrias entrevistadas precisaram interromper turnos de trabalho ou mesmo parar completamente a produção (21%) por, pelo menos, um dia.
Já a sondagem realizada nessa terça-feira apresenta um cenário diferente. Dos onze problemas listados pelas indústrias no dia 17 de março, apenas seis permanecem sendo observados. Continua o desafio logístico (21%) e de transporte público (23%), mas ambos em menor intensidade. A questão do transporte público gera, em consequência, redução de turnos (17%).
Já no dia 28, com maior normalização da produção, o foco girou em torno das consequências e externalidades negativas no ambiente de negócios potiguar.
Os entrevistados estimaram de 17% até 40% de perda de faturamento, conforme porte da empresa (micro, média ou grande) e ramo de atuação (CNAE principal). Considerando os dados do Boletim Fiscal da Secretaria de Tributação (SET), que apontam, em média, uma movimentação diária da indústria potiguar de R$ 63,1 milhões (Valor Médio Diário das Operações/NF-e) no mês de março, e as estimativas dos entrevistados, é possível que, nos piores dias da crise na segurança, as perdas tenham sido entre R$ 10,7 milhões e R$ 25 milhões por dia.
Porém, a confirmação real das perdas só ocorrerá com fechamento dos caixas das empresas até o dia 15 de abril de 2023 e publicação oficial da Secretaria Estadual de Tributação.
Quanto ao ambiente de negócios, a pesquisa constatou que, diante da retomada a níveis maiores de produção, a preocupação se deslocou para: o aumento do número de inadimplência entre clientes do setor do comércio e serviços que sofreram impactos econômicos e não estão em condições de cumprir obrigações presentes e futuras.
Os empresários também se preocupam com eventual redução na produção, tendo em vista o aumento substancial no estoque gerado pela queda nas vendas durante a primeira semana de crise; aumento nos preços da logística e distribuição, com impacto direto no preço dos produtos e a publicação do Decreto Estadual nº 32.542, em 24 de março 2023, que altera a alíquota do ICMS de 18% para 20%. Para eles, isso pode reduzir a competitividade das indústrias potiguares.
G1
Homem com mandado de prisão em aberto por violência doméstica é preso após ser atendido em hospital de Mossoró
Policiais civis da Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher de Mossoró (DEAM/Mossoró), em ação conjunta com equipe da Delegacia Especializada na Proteção da Criança e do Adolescente de Mossoró (DPCA/Mossoró), deram cumprimento, nesta terça-feira (28), a um mandado de prisão preventiva em desfavor de Cidney Eduardo Bezerra da Silva, 34 anos.
Ele, que continuava ameaçando e perseguindo a sua ex-companheira, apesar da concessão de Medida Protetiva de Urgência (MPU) em favor dela, estava foragido da Justiça desde janeiro de 2023.
Após o recebimento de denúncia anônima, Cidney Eduardo foi localizado no Hospital Tarcísio Maia, em atendimento médico por ter sofrido um acidente automobilístico. Ao receber alta, ele foi preso e encaminhado para o sistema prisional, onde permanecerá à disposição da Justiça.
O mandado de prisão preventiva foi expedido pelo Juizado da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher da Comarca de Mossoró, do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN).
Fim da linha