19 setembro 2023
Homem é morto a tiros no município de Luis Gomes no interior do RN
Detenta vende fotos e vídeos sensuais no Onlyfans de dentro de presídio paraibano e imagens vazam
A detenta Brenda Ferreira, que cumpre pena no Presídio de Patos, teve fotos e vídeos íntimos vazados na internet. Ela cumpre pena por ser mandante de um assassinato e vendia o conteúdo pornográfico no site OnlyFans, um dos maiores no entretenimento adulto.
Após a repercussão, a direção da penitenciária recolheu um celular e um carregador que estavam dentro da cela.
Nas imagens, a presa aparece seminua e nua em poses pra lá de sensuais.
Blog Jair Sampaio
Polícia Militar prender Pimba, um dos criminosos mais procurados de Caicó
A Polícia Militar da cidade de Caicó, por meio do GTO, acabou de prender o foragido da justiça Fabricio de Oliveira Brito, vulgo Pimba. Ele é investigado pela prática de homicídio, onde a vítima foi o próprio irmão. Perigoso, costumava trafegar pela Vila do Sabugi, zona rural, no entanto é nativo da Boa Passagem. Sua prisão aconteceu no bairro Paulo VI, zona oeste.
Com informações Jair Sampaio
Em Pau dos Ferros, fiscais apreendem toneladas de carnes vencidas ou com validade adulterada em frigorífico
Cerca de três toneladas de produtos vencidos, impróprios ou com etiquetas de validade adulteradas foram apreendidos em um frigorífico localizado em Pau dos Ferros, região do Alto Oeste potiguar, nesta segunda-feira (18).
A ação foi realizada pelo Procon do Rio Grande do Norte em parceria com a Vigilância Sanitária do município, após a denúncia de um consumidor local. A operação começou à tarde e terminou por volta das 21h.
Autos de infração e apreensão foram lavrados pelas autoridades, após constatação de crimes contra as relações de consumo e contra a ordem tributária e econômica.
A empresa será multada, ainda de acordo com o Procon. O valor será definido de acordo com a gravidade da infração e o faturamento do estabelecimento nos últimos três meses.
De acordo com a Vigilância Sanitária, o imóvel não foi interditado e a empresa poderá realizar defesa administrativa. Já os produtos encontrados irregulares serão destruídos, segundo o órgão.
Entre as peças de carnes vencidas encontradas no local, havia produtos vencidos desde abril, segundo a equipe da Vigilância Sanitária. As marcações nas embalagens eram apagadas e substituídas.
g1 rn
Terceirizados paralisam atividades em hospitais públicos de Mossoró
Homem de Janduís é morto a facadas em município do interior da PB
Ainda de acordo com a polícia, o suspeito do crime identificado apenas como “Maurício” de 34 anos, foi preso pela Polícia Militar quando tentava fugir do local na moto da vítima.
Após ser preso o suspeito do crime de homicídio, foi encaminhado à delegacia da Polícia Civil de São Bento/PB, para os procedimentos cabíveis.
Fonte: TCM Notícias
Alunos de medicina que simularam masturbação em jogo feminino são investigados por ato obsceno, diz delegado da DIG do interior de SP
O caso dos estudantes do curso de medicina da Universidade Santo Amaro (Unisa) que simularam masturbação durante um jogo de vôlei feminino em um campeonato universitário em São Carlos (SP) é investigado em um primeiro momento como crime de ato obsceno, informou a Delegacia de Investigações Gerais (DIG) nesta terça-feira (19).
Segundo o delegado João Fernando Baptista, o delito de ato obsceno está previsto no artigo 233 do Código Penal. A punição pode variar de 3 meses a 1 ano.
O delegado disse ainda que vai à capital paulista colher mais informações, identificar todos os alunos envolvidos e ouvir testemunhas. O objetivo é investigar se houve outros crimes, como tipo de toque ou alguma abordagem em relação às meninas.
Se comprovada outras práticas, aí o crime pode mudar para importunação sexual e até mesmo estupro. Segundo o delegado, por enquanto ninguém registrou queixa na polícia. Para o delegado, o ato dos estudantes é um desrespeito também com a profissão.
“A profissão de médico é tão digna, uma vez que são eles que tratam as pessoas, que salvam vidas, que garantem um bem-estar das pessoas. Não é legal esse tipo de conduta por parte deles”, disse.
O caso aconteceu em abril deste ano, mas o vídeo passou a repercutir no domingo (17).
Em nota, a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP) informou "que assim que tomou conhecimento dos fatos, iniciou diligências para apurar o ocorrido.
A Prefeitura de São Carlos disse que não participa da organização de jogos universitários realizados na cidade e sede o ginásio para a realização das competições mediante contrato assinado com a entidade que realiza o evento e que, portanto não tem responsabilidade pelos atos praticados pelos alunos.
Providências
O Ministério da Educação (MEC) notificou a Unisa na segunda-feira (18) e deu prazo de 15 dias para a universidade informar quais as providências tomadas.
"Em relação ao episódio que envolveu estudantes do curso de medicina da Universidade de Santo Amaro (Unisa), durante partida de vôlei feminino, o Ministério da Educação, por meio da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres), já notificou a instituição para apurar quais as providências tomadas pela Unisa em relação aos fatos ocorridos, sob pena de abertura de procedimento de supervisão e adoção de medidas disciplinares."
O ministro da Educação, Camilo Santana, publicou, em uma rede social, que determinou que a pasta notificasse a Unisa "para apurar quais as providências tomadas pela instituição em relação ao episódio que envolveu estudantes do curso de medicina durante partida de vôlei feminino que fazia parte das competições da Intermed, sob pena de abertura de procedimento de supervisão e adoção de medidas disciplinares. Repudio veementemente o ocorrido. É inadmissível que futuros médicos ajam com tamanho desrespeito às mulheres e à civilidade".
Segundo apurado pela reportagem do g1, os alunos fazem parte do time de futsal da faculdade e estavam na plateia. Eles abaixaram as calças enquanto o time de vôlei feminino jogava contra a Universidade São Camilo. Nas imagens, eles aparecem tocando nas próprias partes íntimas.
Em nota, a Universidade São Camilo confirmou que o episódio aconteceu durante o campeonato.
"O Centro Universitário São Camilo informa que nossa Atlética do curso de Medicina não participa do Intermed. Porém, em abril deste ano participou de outro evento esportivo chamado Calomed, quando nossas alunas disputaram um jogo contra a equipe da Unisa. Os alunos da Unisa, saindo vitoriosos, segundo relatos coletados, comemoraram correndo desnudos pela quadra. Não foi registrada, naquele momento, nenhuma observação por parte das nossas alunas referente à importunação sexual. O Centro Universitário São Camilo apoia todos os nossos alunos e não compactua com quaisquer atos que possam atentar contra o pudor e os bons costumes."
O Centro Universitário São Camilo alegou ainda que o caso pode ser enquadrado como atentado ao pudor, crime de notificação individual, mas que nenhuma aluna da faculdade registrou a ocorrência.
Já a Universidade Santo Amaro, procurada desde o último domingo pela reportagem, não se manifestou.
Manuella Mirella, presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE) informou ao g1 que a UNE está cobrando uma posição diretamente da Unisa, que até o momento não se manifestou sobre o caso.
"Nós recebemos essa denúncia com muita revolta, é repugnante o que aconteceu nesses órgãos internados. Estamos cobrando um posicionamento diretamente da Unisa que até agora não se posicionou", afirmou.
"Lançamos também uma cartilha da UNE explicando o que fazer e como podemos combater essa violência que acontecem quase que livremente. O que esses alunos homens pensam? Esse sentimento de impunidade, de que nada vai acontecer e isso não é verdade, por isso, cobramos um protocolo para que esses estudantes sejam punidos no rigor da lei. Ser mulher no Brasil é difícil, e ser mulher universitária é mais difícil ainda".
O Ministério das Mulheres também se pronunciou sobre o caso nesta segunda (18).
"O Ministério das Mulheres reforça seu compromisso de enfrentar essas práticas que limitam ou impossibilitam a participação das estudantes como cidadãs. Vamos seguir trabalhando para que as universidades sejam espaços seguros, livres de violência".
A Associação Atlética Acadêmica José Douglas Dallora, da Unisa, divulgou uma nota nesta segunda-feira (18) afirmando que as filmagens não representam os princípios e valores pregados pela atlética. Disse também que não tolera ou compactua com qualquer ato de abuso ou discriminatório.
G1/RN