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PESSOAS ONLINE






12 outubro 2023

Missa é procissão encerra a programação da festa de Nossa senhora Aparecida

POR ISMAEL JEFFERSON

A festa de nossa senhora aparecida, réu ou centenas de fiéis e devotos, que celebraram o dia da padroeira do Brasil, e da comunidade de Ararás na zona rural de Itajá.

A capela, que está em contrução, ficou pequena para muitos fiéis que vieram prestigiar.


A missa foi presidida pelo Vigário Paroquial, Pe: Inácio Lopes.


A missa foi marcada por muitas homenagens, a turma do bem que é responsável pela construção da capela.

Em seguida, uma procissão, aconteceu com a imagem de nossa senhora Aparecida, até o restaurante e peixada do Chico Félix, aonde o padre Inácio Lopes, deu a benção final.


Um jantar, foi serviço para os fiéis que participaram da quermesse.


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Acidente é registrado na avenida José Juscelino Barbosa em Itajá

POR ISMAEL JEFFERSON

Um Acidente foi registrado na noite desta quinta-feira (12) de outubro de 2023, na avenida José Juscelino Barbosa no centro de Itajá/RN.


Informações repassadas por populares, é que um homem por nome de petinha, vinha conduzindo sua motocicleta, acompanhado de sua esposa, sentido, ao bairro Iguaraçu, quando um homem por nome de Almir, atravessou, e veio a colidir com um casal, em outra motocicleta, o acidente aconteceu em frente ao posto de combustível.


As vítimas foram socorridas para o hospital municipal Maria Carmelita Pessoa, duas ambulâncias do serviço móvel de urgência SAMU, foram acionadas.

Corpo de cleomaldo vítima de acidente na BR/304 em angicos é liberado para sepultamento

POR ISMAEL JEFFERSON


Após sessenta dias, sob a responsabilidade do instituto médico científico de perícia Itep, o corpo de Cleomaldo José, foi liberado no início da noite desta quinta-feira (12), de outubro de 2023.

  Cleomaldo morreu no acidente registrado no noite da última quinta-feira(17), de agosto na BR 304, nas proximidades da cidade de Angicos.

 A vitima trabalhava como churrasqueiro , era desportista com grande atuação na equipe do Palmeiras.

O cortejo de Cleomaldo passará pela cidade de Itajá, aonde amigos e familiares, vão se despedir, e segue para o município de Lagoa Nova na Região do Seridó, aonde acontecerá o seu sepultamento.


Apesar de lei, direito de brincar não é plenamente garantido no país

POR ISMAEL JEFFERSON

Desde o fim do mês passado, a nova sede da Central Única das Favelas (Cufa) no Complexo da Penha – região que reúne 13 favelas na zona norte do Rio de Janeiro – é uma alternativa para atividades de lazer para a população, incluindo as crianças, que encontram lá um espaço para brincadeiras.

No entanto, no começo desta semana, frequentar o local não era mais uma coisa trivial. O motivo é que, na segunda-feira (9), começou uma megaoperação da polícia à procura de criminosos, o que desencoraja pais e responsáveis de sair de casa com os filhos. Assim, o dia da brincadeira ficou para outra ocasião. 

Em outra parte da cidade, também na zona norte, o motorista Anderson Vargas encontra dificuldades para levar os filhos, de 2 e 7 anos, para brincar. Ele conta que em uma das pracinhas perto de casa, “os brinquedos são precários, muita das vezes quebrados”. Em outra, “cachorros estão sempre na praça, roubando espaço de brincadeira das crianças”. 

Declaração  
Os dois exemplos, mais do que uma falta de oportunidade, são uma violação de um direito garantido a todas as crianças, o de brincar. O Artigo 16 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), de 1990, diz que a criança e o adolescente têm direito de "brincar, praticar esportes e divertir-se".  

Indo além, a Constituição de 1988, em seu Artigo 227, impõe que “é dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer”.  

A garantia do direito de a criança brincar está expressa também na Declaração Universal dos Direitos da Criança, da Organização das Nações Unidas (ONU), de 1959. O Princípio 7º determina que “a criança terá ampla oportunidade para brincar e divertir-se”. 

Saúde e desenvolvimento 
Não é à toa que esse direito está cravado na legislação. Neste Dia das Crianças (12), a médica Evelyn Eisenstein, coordenadora do grupo de trabalho em Saúde Digital da Sociedade Brasileira de Pediatria, explica que "brincadeira é um direito de saúde".  

“A criança desenvolve as suas habilidades, não só de coordenação e autonomia, mas as habilidades do desenvolvimento neuropsicomotor. Ela vai se tornando independente à medida que aprende a correr, pular, saltar, brincar de roda, brincar em uma equipe, com os amigos, aprende a ganhar a perder, explicou à Agência Brasil.  

“Ela ativa os mecanismos hormonais. A brincadeira é um elemento saudável, inclusive da saúde mental das crianças e adolescentes.”   

A coordenadora da secretaria executiva da ONG Aliança pela Infância, Leticia Zero, complementa que, ao brincar, a criança aprende a lidar com frustações, tolerância e diversidade. “O brincar é a expressão mais genuína”, diz.  

A Aliança pela infância foi criada para fazer esse direito se espalhar por várias partes do país e classes sociais.

Uma das iniciativas é a difusão da Semana da Infância e Cultura de Paz, iniciada na segunda-feira (9) e que vai até o domingo (15). 

Barreiras do brincar 
Apesar de tanto incentivar o livre brincar, Leticia conhece bem as barreiras que as crianças brasileiras enfrentam para fazer valer essa necessidade. O primeiro obstáculo a ser citado é o vivenciado pelos moradores do Complexo da Penha, grandes cidades e áreas de periferia: a violência urbana. “Muitas vezes os espaços não são seguros para que a criança vá brincar.” 

Leticia acrescenta outros fatores à lista, como a zeladoria e conservação de equipamentos públicos. Ela dá o exemplo de praças com mato alto, brinquedos quebrados e calçamentos irregulares que expõem ao risco de acidentes. Ou simplesmente a inexistência de pracinhas em algumas regiões. 

A coordenadora da ONG destaca problemas como acessibilidade, tanto ao tornar o local inadequado para crianças com deficiência, quanto o deslocamento dos pais ao local em si. “Muitas vezes você tem jornadas de transporte que demoram muito tempo e custam dinheiro para chegar em um espaço onde a criança pode brincar.” 

Uma pesquisa divulgada terça-feira (10) pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) aponta que 60% das crianças e adolescentes brasileiros tinham alguma privação de direitos, como moradia, saneamento, educação e renda. Isso representa quase 32 milhões de pessoas.  

Barreiras do brincar 
Apesar de tanto incentivar o livre brincar, Leticia conhece bem as barreiras que as crianças brasileiras enfrentam para fazer valer essa necessidade. O primeiro obstáculo a ser citado é o vivenciado pelos moradores do Complexo da Penha, grandes cidades e áreas de periferia: a violência urbana. “Muitas vezes os espaços não são seguros para que a criança vá brincar.” 

Leticia acrescenta outros fatores à lista, como a zeladoria e conservação de equipamentos públicos. Ela dá o exemplo de praças com mato alto, brinquedos quebrados e calçamentos irregulares que expõem ao risco de acidentes. Ou simplesmente a inexistência de pracinhas em algumas regiões. 

A coordenadora da ONG destaca problemas como acessibilidade, tanto ao tornar o local inadequado para crianças com deficiência, quanto o deslocamento dos pais ao local em si. “Muitas vezes você tem jornadas de transporte que demoram muito tempo e custam dinheiro para chegar em um espaço onde a criança pode brincar.” 

Uma pesquisa divulgada terça-feira (10) pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) aponta que 60% das crianças e adolescentes brasileiros tinham alguma privação de direitos, como moradia, saneamento, educação e renda. Isso representa quase 32 milhões de pessoas.  

Consequências 
“Criança que não brinca é uma criança doente”, compara Evelyn Eisenstein, da Sociedade de Pediatria. “Ela fica deprimida, isolada, vai ficando sedentária.” Prova de que a necessidade de brincar é tão essencial é que nos hospitais há espaço para brinquedotecas, cita a médica. O mesmo vale para as escolas. Ao mesmo tempo em que dão o ensino obrigatório, oferecem o tempo que, para muitas crianças, é a melhor coisa do dia de aula: a hora do recreio. 

“Quando a criança tem o acesso ao brincar prejudicado ou negado, ela deixa de se desenvolver”, acrescenta Leticia Zero. 

Anderson percebe claramente as mudanças no comportamento dos filhos quando não brincam como deveriam. Ele nota que os filhos estranham a interação com outras crianças, ficam agitados e dormem mal.  

“Seria ótimo se tivesse um lugar onde eles pudessem gastar energia e fazer atividades com outras crianças. Quando eles fazem isso, eles dormem melhor, ficam realizados, com as carinhas de muito felizes”, afirma o pai. 

Busca de soluções 
Para a coordenadora Letícia, a forma de fazer com que as brincadeiras sejam cada vez mais acessíveis às crianças passam por iniciativas do poder público, da sociedade e dos próprios pais ou responsáveis. 

Um exemplo que a gestora da ONG cita é a regulamentação de leis, como a da existência de brinquedotecas em hospitais. Ela considera que algumas são decadentes e não cumprem o propósito.  

Aa garantia de brincar, segundo a coordenadora, não deve ser tratada como política específica, direcionada para crianças apenas. Um exemplo que ela sugere seria “uma política pública que favoreça o transporte urbano em grandes cidades, de forma que os pais não fiquem duas horas para ir e voltar do emprego e possam ter um tempo de qualidade com a criança em casa”.  

Além de mais zeladoria para equipamentos públicos e integração desses locais com a natureza, ela propõe a visão de que, mesmo lugares que não são específicos exclusivamente para crianças precisam ter um espaço para brincadeiras, por exemplo, em salas de espera de unidades básicas de saúde e serviços públicos de atendimento à população. 

Pequenas e simples atividades cotidianas também devem ser vistas pelos pais e responsáveis como oportunidades de brincadeiras para as crianças, segundo a representante da ONG. “Entender que brincar não é uma atividade que só que vai acontecer em um período curto, específico”, ressalta.  

“Qualquer atividade que a gente faça, seja levando a criança para caminhar, para ir na padaria, ela vai querer subir e descer das rampinhas, pular degraus”, exemplifica. É preciso, de acordo com Leticia, entender que criança não se comporta como adulto. “A criança precisa poder se expressar livremente o tempo todo”, diz. “Os adultos precisam entender essa importância do brincar. É preciso reencantar o olhar do adulto para a criança.”   

Recomendações 
Apesar da importância do ato de brincar, pais e responsáveis precisam saber impor limites quando se trata de entretenimento por meio de telas, adverte a pediatra Evelyn Eisenstein. 

“Uso excessivo precoce e prolongado dos videogames, televisão e qualquer tipo de tela é prejudicial à saúde das crianças e adolescentes. Ela fica fazendo uma distração passiva”, alerta. 

Essa “epidemia” das telas começa a ser tratada por políticas públicas.

Na terça-feira (10), o governo federal lançou uma consulta pública para a elaboração de um guia com orientações para o uso de telas e dispositivos digitais por crianças e adolescentes. A consulta é aberta a toda a sociedade e ficará disponível por 45 dias na plataforma Participa + Brasil. 

Outro cuidado que a médica da SBP orienta é em relação a classificação etária e indicativa de brinquedos e fontes de entretenimento como filmes e vídeos. “As brincadeiras devem ser de acordo com a maturidade de cada criança”, orienta. 

A adequação dos brinquedos em pracinhas públicas é mais um ponto que deve ser mais adequado, de acordo com Leticia Zero. “Parques estão acessíveis para crianças a partir de três, quatro anos. Onde ficam os bebês, onde brincam as crianças com menos de três anos?”, pergunta. “Qualificar os espaços para as crianças pequenas e para os bebês também é muito importante”.  

Leticia defende que o tempo da infância seja respeitado. “A criança vai ser criança por 12 anos. É um tempo muito curto e ele é fundamental. Os processos de desenvolvimento que acontecem durante esse período são fundamentais para dignidade dessa pessoa.” 

Para ela, uma lição deve ser aprendida com as comunidades indígenas. “Um indígena nunca pergunta o que a criança vai ser quando crescer, porque ele sabe que a criança já é tudo que ela precisa ser agora. Então a gente precisa garantir os direitos da criança. Ela precisa poder exercer a sua infância agora.” 








Número de bares e restaurantes com prejuízo em agosto aumenta 5%

POR ISMAEL JEFFERSON

Em todo o país, o número de bares e restaurantes que encerraram o mês de agosto no prejuízo cresceu 5%, segundo pesquisa da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) divulgada nesta quinta-feira (12) para a Agência Brasil. Os dados mostram, ainda, que 24% das empresas ficaram no vermelho no mesmo mês, enquanto 34% tiveram equilíbrio financeiro e 41% dos estabelecimentos pesquisados acusaram lucro. 

A principal razão apontada para o saldo negativo no caixa dos bares e restaurantes foi a queda das vendas no mês, sinalizada por 82% dos entrevistados. A redução do número de clientes (67%), dívidas (43%) e custo dos insumos (36%) foram as outras causas apontadas por empresários que tiveram prejuízo. Foram entrevistados 1.979 donos de bares e restaurantes em todo o Brasil entre os dias 28 de setembro e 6 e outubro.   

O levantamento indica, ainda, que as empresas mais novas são as que mais operam no prejuízo. Das que têm entre um e três anos, 33% tiveram prejuízo. Das com mais de 10 anos, o percentual cai para 18%. Outro fator que interfere é o tamanho da empresa.

Dos bares e restaurantes com faturamento de até R$ 1 milhão, 33% encerraram agosto no prejuízo, enquanto apenas 8% dos que têm faturamento acima de R$ 4,8 milhões fecharam agosto no vermelho.  

No vermelho
O brasiliense Carlos Eduardo Vellozo, de 41 anos, atua no ramo há oito anos e operou os últimos três meses no vermelho. Ele começou com um delivery (entrega) e depois passou para um restaurante com mesas na Asa Norte, em Brasília, até que decidiu voltar para exclusivamente delivery depois de certo prejuízo.  

“Três meses as mesas não venderam nem 10% em relação ao que o delivery vende. Os custos também aumentaram demais, a matéria prima aumentou muito, já comprei salmão de R$ 19,90 e hoje está por R$ 69,90. Muita gente tem aberto restaurantes em casa para redução de custos. O restaurante com mesa tem muito custo, como aluguel e funcionários, e, assim, não tem como competir com quem tem delivery em casa”, relatou Vellozo.

O presidente da Abrasel, Paulo Solmucci, destacou que, mesmo que a inflação esteja mais controlada, os meses no prejuízo dificultam recompor as perdas que o setor teve com a pandemia. 

"Apesar do Dia dos Pais, as empresas do setor tiveram um agosto mais duro, apontando uma ligeira queda no movimento. Quem sofre mais são as empresas mais novas, que ainda estão investindo e aprendendo a controlar os custos, e os empreendimentos menores, que têm mais dificuldade com o fluxo de caixa", finalizou. 

Agência Brasil 


Novo PAC: Lançamento regional no estado do RN acontecerá na próxima segunda-feira

POR ISMAEL JEFFERSON

O ministro da Casa Civil da Presidência da República, Rui Costa, lança, na próxima segunda-feira (16), às 9h, o Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do Governo Federal, em Natal.
Na ocasião, antecipa informação encaminhada pela assessoria de imprensa do Governo do Estado, na capital potiguar, serão detalhadas as obras prioritárias que vão dinamizar a infraestrutura do estado e os investimentos federais previstos.
O evento contará com a presença da governadora Fátima Bezerra, complementa a notícia.


Marcha Para Jesus: ALRN aprova evento como patrimônio cultural, imaterial e religioso do estado

POR ISMAEL JEFFERSON

A Assembleia Legislativa do RN (ALRN), na capital do estado, aprovou na sessão plenária desta quarta-feira (11) Projeto de Lei que torna o evento sociorreligioso denominado Marcha para Jesus como patrimônio cultura, imaterial e religioso do estado.
A matéria é de autoria do deputado estadual Coronel Azevedo e foi aprovada por unanimidade, salienta informação vinda da assessoria de imprensa do Poder Legislativo norte-rio-grandense.


Pauta aberta

Porto do Mangue: Perturbação do sossego público e poluição sonora continua sob investigação

POR ISMAEL JEFFERSON

O Ministério Público do RN (MPRN), por meio da 1ª Promotoria de Justiça da comarca de Areia Branca, converteu o Procedimento Preparatório nº 03.23.2052.0000033/2023-39 no Inquérito Civil protocolado sob o nº 04.23.2052.0000160/2023-85, visando sequenciar a apuração de a suposta prática de perturbação do sossego e poluição sonora no município de Porto do Mangue, questão que é atribuída a uma fábrica de gelo localizada na cidade.
A portaria de conversão ilustra a edição desta quinta-feira (12) do Diário Oficial do Estado.
Para chegar a um denominador comum, o promotor de Justiça da comarca com sede em Areia Branca, bacharel Fábio Souza Carvalho Melo, requisitou informações à administração pública municipal de Porto do Mangue acerca de quais providências foram adotadas para sanar as irregularidades mencionadas documentalmente, inclusive, em relação ao registro de ausência de alvará de funcionamento do referido empreendimento.


Com informações blog pauta aberta 

Assú: Gestão destina R$ 23 mil à ASAPDA para realizar castração de animais de rua

POR ISMAEL JEFFERSON

Tem por finalidade a cooperação mútua para o desenvolvimento do projeto de castração de animais de rua o Termo de Fomento e Colaboração nº 023/2023 pactuado entre a Prefeitura do Assú e a Associação Assuense de Proteção e Defesa aos Animais (ASAPDA), reconhecida como instrumento de utilidade pública pela Lei Municipal nº 555, do dia 05 de abril de 2016.
A ação institucional possui dotação financeira total de R$ 23 mil, importância que será disponibilizada pelo Poder Executivo à citada Organização da Sociedade Civil (OSC) em parcela única, cabendo à Associação a soma de R$ 40,00 a título de contrapartida.
O prazo de vigência da parceria será de 11 de outubro corrente a 28 de fevereiro de 2024.


Com informações blog pauta aberta
 

Terceira aeronave da FAB decola de Tel-Aviv com 69 brasileiros repatriados

POR ISMAEL JEFFERSON

A terceira aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) empregada na “Operação Voltando em Paz” do governo federal pela repatriação de brasileiros em Israel decolou nesta quinta-feira, 12, de Tel-Aviv. O avião transportava 69 brasileiros que estavam na região.

É um KC-390 Millennium e a previsão é de aterrissagem no Brasil no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. No grupo de passageiros brasileiros, há duas gestantes.

Enquanto o KC-390 parte para o Brasil, outras aeronaves da FAB estão em deslocamento.

Na manhã desta quinta, um KC-30 da FAB chegou a Roma, na Itália, país que tem servido como escala nessa operação.