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30 janeiro 2024

DOIS CASOS DE RACISMO SÃO DENUNCIADOS NA SUPERLIGA B

REDAÇÃO ITAJÁ TV

O voleibol brasileiro assistiu a acusações de racismo durante o final de semana, na disputa da Superliga B. Alessandro Fadul, do América-RN, afirma ter sido chamado de “macaco” por torcedor do Goiás no torneio masculino. Em nota, equipe goiana nega insulto e cita “mal-entendido”. Um dia antes, três jogadoras do Tijuca Tênis Clube denunciarem manifestações racistas de torcedores do Curitiba Vôlei.

 

 

Alessandro Fadul, relatou ter sido xingado de “macaco” por um torcedor. De acordo com os goianos, no entanto, não houve comprovação dos insultos, e tudo seria um “mal-entendido”. A partida ficou paralisada por seis minutos e depois disso o treinador ainda viu o árbitro puni-lo. O Goiás venceu o jogo por 3 sets a 0.

 

 

A equipe goiana escreveu uma nota sobre o caso:

“Em relação a um suposto episódio de racismo, que teria ocorrido durante o jogo entre as equipes do Saneago/Goiás Vôlei x Natal/América-RN, realizado no último sábado, dia 27/01, envolvendo um membro da comissão técnica do time visitante, a Associação Esportiva Vôlei Pró, vem esclarecer que não houve comprovação de que tal fato tenha existido.

 

 

Ao contrário, além de não constar qualquer referência ao suposto fato pela comissão de arbitragem ou pelo delegado da partida na respectiva súmula, de acordo com Registro de Atendimento (Registro nº 324456 – SSP/GO), os policiais que estiveram no local relataram que o próprio solicitante da diligência policial, supervisor da equipe do Natal/América-RN, informou que havia sido apenas um mal-entendido, o que resultou no encerramento da ocorrência.

 

 

Assim, diante do que foi apurado, a Associação Esportiva Vôlei Pró esclarece que não houve o alegado fato envolvendo insultos racistas por parte de um torcedor, noticiado por alguns meios de comunicação.

 

 

A Associação Esportiva Vôlei Pró sempre teve como postura o combate intransigente a qualquer forma de discriminação, seja ela de cor, credo ou orientação sexual, motivo pelo qual jamais admitirá condutas desse tipo”

 

Outro caso

O técnico Paulo Moska, do Curitiba escreveu um texto lamentando ocorrido. Ele é casado com Elis, jogadora e afirmou que se fosse com ele teria parado a partida.

 

 

O treinador cobrou que o esporte cumpra seu papel e fique atento para evitar esse tipo de manifestação.


Tribuna do Norte 


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