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A pauta tem sido recorrente no plenário da Casa Legislativa. A oposição, através do deputado estadual José Dias (PSDB), disse que vai acionar a Justiça sobre a pauta.
A lei aprovada prevê o aumento de 18% para 20% da alíquota do imposto a partir do próximo sábado (1º). A discussão na Casa foi gerada porque uma da emendas aprovadas na AL previa a revogação da lei caso o governo federal compensasse as perdas de arrecadação dos estados, já que o Congresso Nacional derrubou o veto do governo federal.
O deputado de oposição José Dias (PSDB) cobrou a revogação da lei do Poder Executivo. O líder do governo na casa, Francisco do PT (PT), defendeu o cumprimento da lei sancionada no fim do ano passado e apontou a possibilidade de um novo debate.
Veja os posicionamentos abaixo:
José Dias (PSDB)
O deputado José Dias disse que o governo já tem o que é necessário para revogar a lei.
“Aqui se destrói a palavra empenhada, o cumprimento da lei, a própria matemática”, disse José Dias. “Nós estamos tendo aumento de arrecadação. No primeiro bimestre tivemos aumento de arrecadação somando ICMS e fundo de participação”, completou o deputado, em comparação com os períodos de 2015 e 2016.
O deputado José Dias disse que a lei estabelecia que “se houver compensação do Governo Federal, não será implantado" e questionou: "Isso vale ou não?".
"Na quarta passada o secretário de Tributação [Carlos Eduardo Xavier] esteve na CDL e disse que se o acordo para um imposto uniforme nacional fosse assinado por todos os estados, não haveria implantação. Será que vão continuar até o fim dos tempos justificando seus erros crassos e graves contra o povo?”, falou.
José Dias disse que vai acionar a Justiça para que a Lei seja cumprida conforme foi aprovada e acrescentou que apresentará um decreto legislativo reforçando o que foi aprovado pela Casa. “Ou era mentira? Dizendo que se houvesse compensação não haveria aumento?”, concluiu.
Francisco do PT (PT)
O líder do governo na Casa, Francisco do PT, disse que a compensação foi acordada, mas não oficializada e que, caso isso ocorra, o governo sentará de novo a mesa com os parlamentares para uma renegociação.
Deputados discutem aumento do ICMS no RN e oposição diz que vai acionar Justiça por governo 'descumprir acordo'
Lei prevê aumento da alíquota do ICMS a partir de abril de 18% para 20%. Deputado José Dias (PSDB) cobra que Executivo cumpra emenda que determinava que não haveria aumento caso governo federal compensasse as perdas.
Por g1 RN
30/03/2023 15h10 Atualizado há 23 horas
Deputado José Dias (PSDB) e Francisco do PT (PT) — Foto: Eduardo Maia/ALRN
Deputado José Dias (PSDB) e Francisco do PT (PT) — Foto: Eduardo Maia/ALRN
A sessão plenária desta quinta-feira (30) na Assembleia Legislativa do RN ficou marcada por uma discussão entre deputados de oposição e governo sobre o reajuste da alíquota do ICMS no Rio Grande do Norte, que foi sancionada em dezembro de 2022 pelo Poder Executivo.
A pauta tem sido recorrente no plenário da Casa Legislativa. A oposição, através do deputado estadual José Dias (PSDB), disse que vai acionar a Justiça sobre a pauta.
A lei aprovada prevê o aumento de 18% para 20% da alíquota do imposto a partir do próximo sábado (1º). A discussão na Casa foi gerada porque uma da emendas aprovadas na AL previa a revogação da lei caso o governo federal compensasse as perdas de arrecadação dos estados, já que o Congresso Nacional derrubou o veto do governo federal.
O deputado de oposição José Dias (PSDB) cobrou a revogação da lei do Poder Executivo. O líder do governo na casa, Francisco do PT (PT), defendeu o cumprimento da lei sancionada no fim do ano passado e apontou a possibilidade de um novo debate.
Veja os posicionamentos abaixo:
José Dias (PSDB)
O deputado José Dias disse que o governo já tem o que é necessário para revogar a lei.
“Aqui se destrói a palavra empenhada, o cumprimento da lei, a própria matemática”, disse José Dias. “Nós estamos tendo aumento de arrecadação. No primeiro bimestre tivemos aumento de arrecadação somando ICMS e fundo de participação”, completou o deputado, em comparação com os períodos de 2015 e 2016.
O deputado José Dias disse que a lei estabelecia que “se houver compensação do Governo Federal, não será implantado" e questionou: "Isso vale ou não?".
"Na quarta passada o secretário de Tributação [Carlos Eduardo Xavier] esteve na CDL e disse que se o acordo para um imposto uniforme nacional fosse assinado por todos os estados, não haveria implantação. Será que vão continuar até o fim dos tempos justificando seus erros crassos e graves contra o povo?”, falou.
José Dias disse que vai acionar a Justiça para que a Lei seja cumprida conforme foi aprovada e acrescentou que apresentará um decreto legislativo reforçando o que foi aprovado pela Casa. “Ou era mentira? Dizendo que se houvesse compensação não haveria aumento?”, concluiu.
Francisco do PT (PT)
O líder do governo na Casa, Francisco do PT, disse que a compensação foi acordada, mas não oficializada e que, caso isso ocorra, o governo sentará de novo a mesa com os parlamentares para uma renegociação.
“Todos nós queremos que governo não precise usar o reajuste, inclusive o governo. O secretário disse que a compensação está acordada, mas ainda não oficializada. Estados terminaram de fazer negociação e apresentaram alíquota única de ICMS para todos os Estados a partir de 1º de julho, se for homologado no STF. Se tudo der certo, o governo está pronto para sentar-se novamente com os deputados, setor produtivo e rediscutir tudo novamente", disse o deputado.
"Em nenhum momento o governo sinaliza que não possa rever. Mas para isso, o acordo da alíquota única do ICMS precisa ser homologado e a compensação formalizada. Isso feito, o Governo está à disposição para rever a questão do ICMS”, completou.
Plenário
O deputado Hermano Morais (PV) também fez um apelo ao governo pela não majoração do imposto nesse primeiro mês. De acordo com ele, a população enfrenta nesse momento uma crise financeira agravada pelos ataques criminosos das últimas semanas.
“Sabemos que o RN passa por uma série de dificuldades e há uma preocupação pertinente da governadora Fátima Bezerra, que tem feito um esforço muito grande. No entanto, temos hoje uma situação diferente e aqui faço meu apelo: penso que com os entendimentos já havidos e com os que estão em curso, inclusive tendo como mediador o Supremo Tribunal Federal, poderemos ter uma solução ainda melhor nos próximos dias. Dessa forma, sugiro ao Executivo que não majore o mês de abril, dando assim o tempo necessário para a conclusão dessas negociações”, defendeu Hermano.
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Indústrias perderam até 40% de faturamento durante ataques criminosos no RN, diz Fiern
Indústrias do Rio Grande do Norte chegaram a perder 40% de faturamento durante os dias mais críticos dos ataques criminosos realizados no Rio Grande do Norte entre 14 e 24 de março. Prédios públicos, comércios e veículos foram alvos de tiros e incêndios provocados por bandidos.
As perdas estimadas podem variar entre R$ 10,7 milhões e R$ 25 milhões por dia, segundo a entidade.
A pesquisa ouviu representantes de 266 indústrias, representando mais de 30 segmentos nas quatro mesorregiões do estado.
O estudo contou com dois levantamentos — o primeiro realizado no dia 17 de março, durante o período mais crítico da crise, e o segundo realizado nessa terça-feira (28).
De acordo com os resultados divulgados, 48% das indústrias entrevistadas já voltaram às rotinas anteriores à crise na segurança e 52% acreditam no retorno completo à normalidade a partir da próxima semana.
Todos esses problemas impactaram diretamente na produção, visto que 27% das indústrias entrevistadas precisaram interromper turnos de trabalho ou mesmo parar completamente a produção (21%) por, pelo menos, um dia.
Já a sondagem realizada nessa terça-feira apresenta um cenário diferente. Dos onze problemas listados pelas indústrias no dia 17 de março, apenas seis permanecem sendo observados. Continua o desafio logístico (21%) e de transporte público (23%), mas ambos em menor intensidade. A questão do transporte público gera, em consequência, redução de turnos (17%).
Já no dia 28, com maior normalização da produção, o foco girou em torno das consequências e externalidades negativas no ambiente de negócios potiguar.
Os entrevistados estimaram de 17% até 40% de perda de faturamento, conforme porte da empresa (micro, média ou grande) e ramo de atuação (CNAE principal). Considerando os dados do Boletim Fiscal da Secretaria de Tributação (SET), que apontam, em média, uma movimentação diária da indústria potiguar de R$ 63,1 milhões (Valor Médio Diário das Operações/NF-e) no mês de março, e as estimativas dos entrevistados, é possível que, nos piores dias da crise na segurança, as perdas tenham sido entre R$ 10,7 milhões e R$ 25 milhões por dia.
Porém, a confirmação real das perdas só ocorrerá com fechamento dos caixas das empresas até o dia 15 de abril de 2023 e publicação oficial da Secretaria Estadual de Tributação.
Quanto ao ambiente de negócios, a pesquisa constatou que, diante da retomada a níveis maiores de produção, a preocupação se deslocou para: o aumento do número de inadimplência entre clientes do setor do comércio e serviços que sofreram impactos econômicos e não estão em condições de cumprir obrigações presentes e futuras.
Os empresários também se preocupam com eventual redução na produção, tendo em vista o aumento substancial no estoque gerado pela queda nas vendas durante a primeira semana de crise; aumento nos preços da logística e distribuição, com impacto direto no preço dos produtos e a publicação do Decreto Estadual nº 32.542, em 24 de março 2023, que altera a alíquota do ICMS de 18% para 20%. Para eles, isso pode reduzir a competitividade das indústrias potiguares.
G1
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