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O governo dos Estados Unidos, sob a liderança do presidente Donald Trump, decidiu não impor sanções ao presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva. Fontes em Washington indicam que uma ação direta contra o Palácio do Planalto poderia ser contraproducente, potencialmente fortalecendo a base de apoio de Lula e atraindo simpatizantes além do núcleo petista. Além disso, há uma avaliação de que Lula pode perder as eleições de 2026, possivelmente no primeiro turno.
Diante disso, a estratégia norte-americana tem se concentrado no ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. A pressão aumentou após o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, declarar que há uma "grande possibilidade" de Moraes ser enquadrado na Lei Magnitsky, que prevê sanções severas.
O Itamaraty está atuando nos bastidores para conter a crise, buscando convencer o governo Trump a recuar das sanções ao magistrado. Até o momento, o Ministério das Relações Exteriores não se manifestou oficialmente sobre a fala de Rubio.
No entorno de Lula, alguns assessores defendem uma resposta pública e firme, alegando interferência norte-americana na soberania brasileira. Além de Moraes, a Casa Branca analisa a possibilidade de punir outras autoridades brasileiras envolvidas na derrubada de redes sociais e perfis de usuários.
Para mais detalhes, você pode acessar a matéria original no Blog do BG: Governo Trump descarta sanção contra Lula e prevê derrota do petista em 2026.
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